2 – Post, sobre a candidatura
do Advogado Madeirense Aires Pedro, a liderança do P S.
No post anterior, depois de
ler o seu manifesto politico, que considerei virado para o interior do partido.
E praticamente sem nada de interesse para o eleitorado, com algumas intenções orgânicas
de permeio (a meu ver demagógicas). Num alheamento total das questões
essenciais, como cortes no despesismo público, onde há deputados, fundações, e
empresas fantasmas a mais, ética e democracia a menos. Em suma não vi um
compromisso claro, virado para o partido e eleitorado, explicando as linhas necessárias
para a mudança de que Portugal (mais uma vez a meu ver), precisa. Para que se
faça um desenvolvimento sustentado, sem estar a esmagar os portugueses, como
infelizmente é histórico e degradante.
Para além de considerar o manifesto
ou declaração de intenções, omisso no essencial, de há cerca de um ano a esta parte,
tenho seguido com alguma atenção, a sua forma de estar na política, assim com a
do grupo de suporte, da sua candidatura.
Quem pedir a unidade partidária,
ou o respeito pelos órgãos democraticamente eleitos, como aconteceu comigo,
mesmo que o não seja, meu caso, sou emigrante, e teria votado Assis, se
estivesse em Portugal. É de imediato considerado apoiante de Seguro, alvo dos
maiores impropérios, e de insultos asquerosos que não fazem o menor sentido, é um
inimigo abater pela via da violência.
Quem tiver duvidas, que
procure ler, a sua forma de agir na Cyber Secção do PS em formação, assim como
os cerca de 160 comentários, postados ontem, 10/03/13, onde os seus apoiantes, demonstraram claramente aquilo que realmente são.
Ainda o atual S G, estava a
dar os primeiros passos, sem tempo para mostrar rigorosamente nada, já era um inválido,
que tinha de ser retirado da liderança do partido, e os seus apoiantes tratados
de forma infame. Quem apoiar o presidente da distrital do porto, não é
apedrejado porque não esta ao seu alcance.
Somos livres de pensar e
apoiar quem quisermos, mas temos de ter a noção que a nossa liberdade termina,
quando colide com a liberdade dos outros! E se queremos que pensem
aproximadamente, igual é impossível, temos que arranjar argumentos que o
justifiquem, num clima de harmonia e paz, não podemos obrigar ninguém pela violência.
E esses senhores não têm
argumentos! Arruaças com base na injúria e mentira, nunca foram argumentos.
A forma com agem, nada tem de
civilidade e democracia.
JPF
11/03/2013
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