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sexta-feira, 1 de março de 2013

A democracia não é um governo do povo! É um argumento sofista, para enganar o povo.


Marx e Engels falharam.




 A democracia não é um governo do povo! É um argumento sofista, para enganar o povo.

A maioria da população de um país é o povo, que deve ter um governo que o conduza a uma sigla de Humanismo, Fraternidade e Verdade. Os partidos políticos, são os instrumentos de uma balança, que ilusoriamente se supunha no seu conjunto, fazerem o equilíbrio, falharam. Demonstraram que a balança é exageradamente cara, e mais grave, falaciosa. Pende sempre para o lado errado, neste caso contra o povo.

O comunismo, imposto através de ditaduras férreas, imperialistas, com o poder concentrado nas mãos de homens desumanos, que não olharam a meios para atingir fins. Não serviu os povos onde esteve implantado, se eram pobres, ficaram mais pobres. E o seu teórico fim, que seria a anarquia, onde todos têm a consciência de que a liberdade de cada um, termina quando colide com a liberdade dos outros, faliu.

O socialismo e a social-democracia, enfermou do mesmo erro, poder concentrado nas mãos de alguns, descambou para o capitalismo, outro opressor dos povos. Onde o rico fica cada vez mais rico, e o pobre mais pobre.

Marx e Engels, falharam, não previram o desnível mental e intelectual dos povos, e a nefasta concentração do poder, em homens impreparados para governar. Não perceberam que a era industrial, aliada aos poderes políticos e religiosos instituídos, tinham animalizado os povos, tornando-os vulneráveis, ao que de pior existe no planeta, ódios e confrontos sangrentos, bem visíveis em sua história. Não perceberam, que as suas teorias, iriam ser postas em prática, por homens animistas sedentos de poder. Não salvaguardaram a prepotência, ganancia e arrogância, semente da discórdia, que iria germinar, matar e dividir os povos. Estaline, de uma só vez, mandou matar seis milhões de Ucranianos, ler; “Herdeiros de Estaline”.


O grande humanista português, D. António Ferreira Gomes, no seu livro; “Endireitai as Veredas do Senhor”, classificou o comunismo, “como um dos piores males que existe sobre a terra, porque se apresenta como um bem quase perfeito”.

As máquinas partidárias, instrumentos da balança que se diz democrática, com o seu exagerado peso nos orçamentos dos estados, absorvem verbas que dariam para criar postos de trabalho, com a agravante de dividirem os povos, com as suas ideologias diferentes, arrivistas e animistas. Seja qual for o Presidente da Republica, ou o partido que esteja no poder, não representam as maiorias, nem servem os povos, com isenção e lealdade. Seja qual for o presidente da Republica ou o primeiro-ministro, é sempre apresentado pelos partidos, nas costas do povo, e sufragado depois de lavagens de roupa suja, em guerras intestinas, entre cidadãos do mesmo país.

A democracia assenta em bases erradas, distantes da harmonia e paz, e de um objetivo único, Humanismo, Fraternidade, Verdade, capaz de unir, em lugar de dividir, como acontece dentro e fora dos partidos, em lutas pelo poder. Representa um despesismo enorme, divide os povos, e concentra poderes, em quem não tem valores éticos e morais para governar, com isenção a favor das maiorias.

Enquanto não houver uma remodelação completa no ensino, para que o homem saiba quem é, e o lugar que ocupa no tecido social em que está inserido, não pode confiar em ninguém, tem de ter meios de controlo, num projeto de governação alargado as bases. A fórmula, para que seja o povo a intervir na governação, é simples e já foi apresentada neste blogue. Basta que as assembleias, de lugar, freguesias, camaras, círculos distritais e nacional, tenham poderes deliberativos, e os atuais executivos eleitos, sejam nomeados, para facilmente serem destituídos, e deixem de ter o poder que tem, sejam unicamente os executores, das deliberações das assembleias, constituídas em espiral, a partir das bases.

A história diz-nos, que a concentração de poderes em pessoas singulares, leva a endeusamentos, a criação de grupos de pressão, dentro e fora dos partidos, da origem a grupos ditatoriais, corruptos e incompetentes, que desgovernam, em lugar de governar.

Esquerdas, centros, direitas, terceiras vias, não fazem o menor sentido! Tem de haver um sentido único, que sirva as maiorias dos povos.

Humanismo, Rigor Governativo, Fraternidade e Verdade.

JPF
01/03/13 

2 comentários:

  1. Às vezes penso se "endireitar as veredas do Senhor" não será já uma utopia...Vejo o mundo a desmoronar-se à minha volta...o meu país, as minhas convicções, a Igreja a que pertenço , a humanidade que perdeu a sua alma e o seu sentido de vida! Será apenas um vento agreste mas...passageiro? Não sei!
    Um abraço
    Graça

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    1. Querida amiga, estamos em tempos de mudança, e a evolução é irreversível. Regredir mais, não é possível, a seguir ao caos, vem a ordem, haja esperança.
      Grande abraço

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