Marx e Engels falharam.
A democracia não é um governo do povo! É um argumento
sofista, para enganar o povo.
A maioria da população de um
país é o povo, que deve ter um governo que o conduza a uma sigla de Humanismo, Fraternidade e Verdade. Os
partidos políticos, são os instrumentos de uma balança, que ilusoriamente se
supunha no seu conjunto, fazerem o equilíbrio, falharam. Demonstraram que a
balança é exageradamente cara, e mais grave, falaciosa. Pende sempre para o
lado errado, neste caso contra o povo.
O comunismo, imposto através
de ditaduras férreas, imperialistas, com o poder concentrado nas mãos de homens
desumanos, que não olharam a meios para atingir fins. Não serviu os povos onde
esteve implantado, se eram pobres, ficaram mais pobres. E o seu teórico fim,
que seria a anarquia, onde todos têm a consciência de que a liberdade de cada
um, termina quando colide com a liberdade dos outros, faliu.
O socialismo e a
social-democracia, enfermou do mesmo erro, poder concentrado nas mãos de
alguns, descambou para o capitalismo, outro opressor dos povos. Onde o rico
fica cada vez mais rico, e o pobre mais pobre.
Marx e Engels, falharam,
não previram o desnível mental e intelectual dos povos, e a nefasta
concentração do poder, em homens impreparados para governar. Não perceberam que
a era industrial, aliada aos poderes políticos e religiosos instituídos, tinham
animalizado os povos, tornando-os vulneráveis, ao que de pior existe no
planeta, ódios e confrontos sangrentos, bem visíveis em sua história. Não perceberam,
que as suas teorias, iriam ser postas em prática, por homens animistas sedentos
de poder. Não salvaguardaram a prepotência, ganancia e arrogância, semente da discórdia,
que iria germinar, matar e dividir os povos. Estaline, de uma só vez, mandou
matar seis milhões de Ucranianos, ler; “Herdeiros
de Estaline”.
O grande humanista português, D. António Ferreira Gomes, no seu
livro; “Endireitai as Veredas do Senhor”,
classificou o comunismo, “como um dos piores males que existe sobre a
terra, porque se apresenta como um bem quase perfeito”.
As máquinas partidárias,
instrumentos da balança que se diz democrática, com o seu exagerado peso nos
orçamentos dos estados, absorvem verbas que dariam para criar postos de
trabalho, com a agravante de dividirem os povos, com as suas ideologias
diferentes, arrivistas e animistas. Seja qual for o Presidente da Republica, ou
o partido que esteja no poder, não representam as maiorias, nem servem os povos,
com isenção e lealdade. Seja qual for o presidente da Republica ou o
primeiro-ministro, é sempre apresentado pelos partidos, nas costas do povo, e
sufragado depois de lavagens de roupa suja, em guerras intestinas, entre
cidadãos do mesmo país.
A democracia assenta em bases
erradas, distantes da harmonia e paz, e de um objetivo único, Humanismo, Fraternidade, Verdade, capaz
de unir, em lugar de dividir, como acontece dentro e fora dos partidos, em
lutas pelo poder. Representa um despesismo enorme, divide os povos, e concentra
poderes, em quem não tem valores éticos e morais para governar, com isenção a
favor das maiorias.
Enquanto não houver uma remodelação
completa no ensino, para que o homem saiba quem é, e o lugar que ocupa no
tecido social em que está inserido, não pode confiar em ninguém, tem de ter
meios de controlo, num projeto de governação alargado as bases. A fórmula, para
que seja o povo a intervir na governação, é simples e já foi apresentada neste
blogue. Basta que as assembleias, de lugar, freguesias, camaras, círculos distritais
e nacional, tenham poderes deliberativos, e os atuais executivos eleitos, sejam
nomeados, para facilmente serem destituídos, e deixem de ter o poder que tem,
sejam unicamente os executores, das deliberações das assembleias, constituídas
em espiral, a partir das bases.
A história diz-nos, que a
concentração de poderes em pessoas singulares, leva a endeusamentos, a criação de
grupos de pressão, dentro e fora dos partidos, da origem a grupos ditatoriais,
corruptos e incompetentes, que desgovernam, em lugar de governar.
Esquerdas, centros, direitas,
terceiras vias, não fazem o menor sentido! Tem de haver um sentido único, que
sirva as maiorias dos povos.
Humanismo, Rigor Governativo, Fraternidade e Verdade.
JPF
01/03/13
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Mundos Paralelos; estão direccionados a todas as faixas etárias, prendem-se com culturas e conhecimentos que transcendem, perfuram os primórdios da nossa era. Com eles ou através deles, pretendemos analisar luz e trevas. Para reavivar a Luz, escondida, obscurecida pelos agentes das trevas ao longo de séculos.
Quais são as duvidas, que encontra, na leitura deste Blogue?
sexta-feira, 1 de março de 2013
A democracia não é um governo do povo! É um argumento sofista, para enganar o povo.
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Às vezes penso se "endireitar as veredas do Senhor" não será já uma utopia...Vejo o mundo a desmoronar-se à minha volta...o meu país, as minhas convicções, a Igreja a que pertenço , a humanidade que perdeu a sua alma e o seu sentido de vida! Será apenas um vento agreste mas...passageiro? Não sei!
ResponderEliminarUm abraço
Graça
Querida amiga, estamos em tempos de mudança, e a evolução é irreversível. Regredir mais, não é possível, a seguir ao caos, vem a ordem, haja esperança.
EliminarGrande abraço