Endeusamentos políticos, dão
origem as maiores aberrações.
A imagem de Hitler, é uma das
muitas aberrações, de endeusamentos políticos. A democracia portuguesa, é outro
exemplo claro, de endeusamentos, que anularam valores éticos e morais e levaram
Portugal a ruina.
A democracia portuguesa foi
invadida por sofistas, que se endeusaram e rodearam de grupos de pressão, para branquear os
seus monstruosos erros.
É caricato, deprimente, vermos
ainda hoje, na situação caótica em que nos encontramos, homens inocentes, de boa-fé,
a defender políticos, que deviam ser responsabilizados pelos crimes que cometeram,
protegendo-os como um filho protege o pai. Completamente dependentes de homens
com culturas de valores errados.
Quando nas páginas da net, nas
salas dos partidos, aparece alguém consciente da triste realidade em que nos
encontramos, e quem foram os seus autores, apontar os erros cometidos, e o dedo
a quem os cometeu. Logo aparece um coro de dependentes dos seus deuses políticos
com pés de barro, em sua defesa.
Quando aparece um líder politico
a tentar demarcar-se dos erros do passado, logo o coro dos dependentes levanta
a voz, para dizer que é mentira, e não se deve expor esses homens, nem o
partido.
Triste, e amarga realidade, a de
um povo, que tem políticos e líderes de opinião, que mesmo dizendo-se agnósticos
e ateus, seguiram com rigor os ditames da inquisição, em que se perseguiram e
queimaram na pira homens de bem, e se canonizaram os seus carrascos,
inquisidores, pelos elevados serviços prestados a Santa Madre Igreja.
Mas como o negativo e mau, é
fruto da mente humana, portanto finito, tem o seu tempo, este chegou ao fim. Os deuses, carrascos da nação
portuguesa estão identificados, o povo português na sua grande maioria sabe
quem são, e o seu efémero endeusamento foi de curta duração.
Resta acabar com os últimos
resistentes, para que se acabem com as orgias politicas. E os seus autores, não
enganem mais ninguém.
Os portugueses têm de se
consciencializar, que para serem realmente livres, não podem estar dependentes
de ninguém, o voto é a sua arma, do seu discernimento e pontaria, da sua boa
escolha, depende o seu futuro.
O voto não deve obedecer a
disciplinas partidárias, deve servir para escolher os mais aptos para governar.
No sistema ainda vigente, nunca
governaram os mais capazes, mas sim os mais sofistas e audazes, destituídos de
valores, os resultados estão a vista.
O ponto de convergência, que une
um povo, só pode ser RIGOR GOVERNATIVO, HUMANIDADE
E VERDADE. Tudo o resto é, sofismo,
demagogia, para enganar o povo.
JPF
18/03/13
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