Manifestação de 2 de Março:
corresponde a um pedido! Devolvam Portugal aos portugueses:
Partidos políticos e os seus
militantes, ainda não perceberam, que cada dia que passa, maior é o seu isolamento,
menor é a sua margem de manobra. Tentar colar forças partidárias a esta manifestação
é pura ignorância.
Esta manifestação, maior de
todos os tempos, mobilizou e uniu um povo num grito de revolta comum. Nenhum
partido politico, tinha ou tem capacidade para uma mobilização de tal
envergadura. É a evidência clara, de que não se pode ou deve menosprezar, escravizar,
um povo ordeiro e bom. E nenhum partido politico, esta isento de culpas, do
estado a que os ditos democratas conduziram Portugal.
A democracia faliu, e os
portugueses têm se unir, para implementar mudanças profundas. Este sistema não serve
o povo português.
A democracia implantada em Portugal,
é o sistema mais oneroso para o país, com políticos a mais, preparação, idoneidade,
ética e moral a menos. Os políticos são as sanguessugas do povo, que o povo tem
de banir, acabando com esquerdas e direitas utópicas, importadas, que nada
resolveram nos países de onde vieram.
A democracia em Portugal,
revestiu-se de uma enorme mediocridade, acrescida de prepotência, arrogância e
ganancia. Pariu uma nova faixa de novos-ricos a custa do povo, com fundações e
empresas fantasmas. Esbanjaram-se rios de dinheiros do povo, e vindos da C E E,
que dariam para criar postos de trabalho, e evitar a desgraça que paira sobre
os portugueses.
Os portugueses, tem de acabar
com os vários ismos, que os conduziram a situação em que se encontram, que não é
má, é péssima. O ismo só pode ser um; “HUMANISMO”. Mas como a concentração de
poderes em pressupostos iluminados, é falível, têm que ser em espiral, a partir
das bases. Criando condições, para que sejam as assembleias os órgãos colegiais
deliberativos, e os atuais executivos, sejam devidamente controlados pelas assembleias,
e exonerados em qualquer altura em que se verifiquem incumprimentos.
Corromper uma assembleia, será
sempre mais difícil, que um presidente de junta, de camara, de uma distrital,
ou de um país.
Deixar a concentração de
poderes, em pequenos grupos, divididos, provenientes dos partidos, da sempre
origem a compadrios e corrupções.
JPF
O3/03/2013
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