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sábado, 23 de março de 2013

Uma pirâmide governativa, política, para que tenha sustentação, constrói-se a partir das bases, em harmonia e paz.

Este tipo de pirâmide não e humano, não serve.



Uma pirâmide governativa, política, para que tenha sustentação, constrói-se a partir das bases, em harmonia e paz.

O dito sistema democrático implantado em Portugal, tem duas falhas gritantes. O primeiro-ministro, e o presidente da república, nem teoricamente, nem na prática, correspondem a vontade expressa da maioria do povo português.

Nem um nem outro obedecem a uma escolha, criteriosa e justa, com a agravante de serem impostos pelos partidos, onde imperam os grupos de pressão, divididos por várias clientelas, para satisfazerem os seus lóbis.

Chamar democracia a este sistema, considerando-o nivelador da vontade de um povo, é mera utopia, para enganar os incautos.

Seguindo a logica de que criticar é fácil, e o difícil é apresentar soluções, e não querendo seguir essa via. Pensamos que a primeira coisa a fazer, é analisar com rigor as potencialidades do país, com perfeito conhecimento das bases, em paz e harmonia, para se estabelecer um rumo, que sirva a todos de igual modo. E o país cresça de forma sustentada, sem os despesismos atuais, que infelizmente, de forma injusta, são debitados aos mais carenciados.

Os tempos das guerras medievais passaram e boas recordações não deixaram, infelizmente, com contornos diferentes, foram introduzidas dentro dos próprios países, pelo futebol, e partidos políticos, para se digladiarem entre si, em guerras meramente intestinas, que dividem os povos, e não lhes permite escolher os melhores para governar.

Estas guerras, com jogos sujos de permeio, tem afastado do poder, homens mais capazes, que não se querem envolver, no lodo fétido, em que a política portuguesa se transformou, deixando o caminho libre, a oportunistas e sofistas, que só pensam em se governarem em detrimento da maioria do povo português.

Chegamos ao extremo máximo, a um ponto intolerável, com a atuação do atual governo, que pôs, a esmagadora maioria do povo português, mais carenciado, a pagar o açambarcamento, desleixo e corrupção, dos incapazes e criminosos políticos, que tem governado Portugal.

É hora dos humanistas e portugueses de bem, dizer basta de orgias politicas! Basta de políticos criminosos e incompetentes, que serviram e só, para mergulhar o povo português na miséria.

A meu ver, o ideal seria, que um dos partidos do centro, assumisse os erros do passado, fizesse uma renovação profunda, com um sistema de escolha de governantes a partir das bases, alheando-se de esquerdas e direitas, unindo o povo português em torno de um ideal comum.

RIGOR GOVERNATIVO, HUMANIDADE, FRATERNIDADE E VERDADE.

Nessa impossibilidade, com o atual divorcio entre a esmagadora maioria do povo português, e os partidos políticos, ficam os caminhos abertos, a novas edições, como a que aconteceu com o General Ramalho Eanes, e o seu partido. Homem de bem, pena que tenha vindo fora do tempo, e tenha sido abafado, pelas patas da besta e seus tentáculos, que predominava na democracia portuguesa, e não estava como hoje, completamente identificada.

O povo português, esta numa encruzilhada difícil! Sabe que algo tem de mudar, e esta desejoso dessa mudança, mas deve ser cauteloso, para não embarcar em aventureirismos, que possam piorar a difícil situação em que se encontra.

Espero e desejo, que os humanistas e portugueses de bem, levantem as suas vozes, para destronar a cáfila de des-governantes que temos tido a frente do povo português, e no conjunto, amoldem o sistema político as bases, criando uma pirâmide politica, mais humana, eficiente, diferente da que temos tido, sem as aberrantes e ineficientes esquerda e direitas.

JPF
23/03/13  

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