Os meios tecnológicos atuais; são
detetores das manchas negras, dos tecidos políticos e sociais em que vivemos:
Há páginas na net, para todos os
gostos, onde são vazados todo o tipo de sentimentos, reveladores da cultura e personalidade
dos seus autores.
Portugal esta numa situação caótica,
devido a fatores externos, mas também a inépcia, falta de rigor e verdade, com
que tem sido governado. Caso para dizer, sem a menor relutância, que temos sido
governados pelas manchas negras, parciais e corruptas, do tecido social português.
A grande e esmagadora maioria do povo português, já constatou esta triste
realidade. E de múltiplas formas, com as mais diversas linhas de pensamento,
nas páginas da net, demonstram o seu descontentamento, e apontam mudanças de
regime.
Em contra partida, há paginas
afetas a partidos políticos, onde os fanáticos do sistema, dependentes dos seus
deuses ou de migalhas, não conseguem ver que algo tem de mudar, e que nesse
algo esta a sua própria maneira de agir e pensar, a sua própria mentalidade. É de
um obscurantismo confrangedor, atroz, em pleno século XXI, vermos indivíduos/as,
que em linhas de pensamento e argumentos, recuaram no tempo, a era medieval. Que
usam a sigla, (se não és por mim, és
contra mim, portanto um inimigo abater), com agravante de tentarem impor as
suas inverdades, pela violência verbal, com argumentos falseados, de acordo com
a sua má índole, e escassa preparação intelectual e moral, com de insultos. Privando
os restantes de debates construtivos, capazes de apoiar ou chamar atenção para possíveis
erros das direções dos partidos.
Para constatar esta triste realidade,
basta ler os roles de comentários da Cyber Secção do P S, onde um neutro (meu
caso), ou apoiante do atual S G, é insultado da pior forma, com argumentos
soezes, asquerosos. E, se não houverem argumentos, inventam-nos, recorrem as
vidas pessoais de cada um, que desconhecem. De entre os muitos argumentos, soezes,
inventados, fiquei perplexo, com a subtileza obscurantista, do Miguel Quintão Caldeira, que, mesmo
dizendo-lhe que não caçava, me chamou de reacionário, porque para ele caçava e
portanto era reacionário, nem sequer percebeu que nas duas vezes em que o fez, estava
a tratar, chamar reacionários a centenas, milhares de elementos afectos ao partido socialista, mais
socialistas, e menos reacionarios que ele. Estas afirmações feitas por um outro elemento, passavam-me
naturalmente ao lado, e não lhes dava qualquer importância, como tem acontecido
com outros do mesmo grupo. Com o Miguel Quintão
Caldeira é diferente, uma vez que é um apoiante convicto do atual opositor,
ao S G do P S. Candidatura que a meu ver, vai morrer na praia, para bem dos
socialistas e portugueses, uma vez que penso, que este tipo de pessoas, devem
ser identificadas, são um estorvo a um desenvolvimento harmonioso e justo entre
os povos. É essa a razão deste texto.
JPF
30/03/13
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