A maioria dos políticos,
deriva da faixa negative, das sociedades em que vivemos.
Os tecidos sociais, são
constituídos por homens/mulheres, bons e maus, corretos e incorretos, que se
misturam, confundem, mas nem por isso deixam de constituir dois polos distintos,
bem e mal.
A história, quando for feita
com rigor, vai desmascarar os encapotados homens do mal, que tomaram de assalto
a democracia portuguesa, e com as suas nefastas influências, conduziram Portugal
a ruina, ao estado em que se encontra.
Não precisamos de fazer
grandes investigações, para perceber, que alguns mecenas que passaram pelo
poder, e ainda hoje, se pavoneiam nos seus corredores, foram levados ao colo,
por grupos criados, autênticos polvos, com tentáculos nos meios mediáticos e
polos de decisão, formando um coro teológico, para abafar, banir os homens de
bem, que também os teve, e esconder, branquear, os seus enormes erros, que a
seu tempo, terão de fazer parte da historia portuguesa.
Os portugueses, sem margem de
erro, podem afirmar que foram governados por homens do mal, que se governaram a
eles próprios em detrimento de quem ingenuamente lhes deu o aval para serem
poder.
Manter o sistema atual, será
correr os mesmos riscos. O governo vigente, a quem os portugueses deram o aval
para governar, com a esperança de que se iriam corrigir erros do passado. Provaram
em pouco tempo, que são farinha do mesmo saco. A desculpa de que não havia
dinheiro para vencimentos, que o caos vinha de trás, é uma verdade que devia, e
podia, ser contornada de forma diferente. As primeiras medidas, seriam sensibilizar o
poder económico, para ajudarem a neutralizar a crise, onde a classe politica se
encontra inserida. Acabar com reformas duplas, astronómicas, empresas fantasmas,
fundações que não dão de comer aos portugueses, deputados a mais. Em suma, fazer
cortes nos despesismos do aparelho do estado, visando um equilíbrio sustentado,
sem mexer com aqueles, que nada tem a ver com a crise. Uma vez que esta deriva
da falta da ordenação, de um desenvolvimento sustentado, que cabia ao poder político
fazer e não fez.
Por os portugueses a pagar uma
divida da responsabilidade dos maus políticos que compuseram um tecido pseudo democrático,
é simplesmente criminoso.
Manter o mesmo sistema, com o
poder concentrado em pequenos grupos, com escolhas dúbias, onde os de menos idoneidade
e carater, mais ousados, disputam as regalias do poder, é continuar a ser
governados, pela faixa negativa da sociedade em que vivemos.
Os portugueses devem dizer não,
as concentrações de poder, que este sistema permite.
Há sistemas mais simples, mais
alargados as bases, onde os povos são mais participativos, e o ideal só é um, “HUMANISMO”.
JPF
03/03/13
Meu amigo os políticos são uma cambada de parasitas que não sabem o que dizem e muito menos o que fazem governam bem, mas só para o bolso deles.
ResponderEliminarUm abraço
Santa Cruz