Democracia portuguesa; esta recheada de sofismo, ignorância
e maldade, ultrapassou todos os limites do bom senso, entrou no foro criminal.
Desde eras anteriores a Cristo, nenhum grande
pensador, ainda hoje intemporais, deu o aval a democracia.
Todos de forma geral a consideram um logro, sujeito
a vários vícios.
É impensável que os académicos que passaram pelos
governos, não conheçam a história desta civilização.
É condenável, criminoso, que em pleno seculo XXI, não
se tenha estudado a democracia e tapado as brechas, os vícios que lhe são apontados,
desde o início desta civilização.
Estes dados remetem-nos para um sofismo, desonesto,
criminoso, puro, levando-nos a crer que foi um desconhecimento conveniente, pensamento,
que mais se acentua, quando constatamos as leis que se fizeram para gerar a
volta da classe política um El-Dourado, blindando-se os políticos, numa gaiola
ornamentada a euros, para viverem acima e a custa do povo.
Salvo raras exceções, de alguns mais moderados,
mesmo assim não desculpáveis, uma vez que tiveram uma elevada dose de culpa ao não
denunciarem os caminhos que estavam a ser seguidos, que davam para antever os
fins a que chegamos.
Não é possível governar uma casa, uma empresa, um
país, gastando-se mais que aquilo que se produz e se tem. E, no caso concreto
de Portugal, os gastos excessivos, foram exatamente com os maus governos e a
classe politica.
Os excessos de políticos, com vencimentos e
mordomias equiparados a políticos de países mais ricos que Portugal, aliados as
corrupções e compadrios, dariam para criar milhares de postos de trabalho, e
ainda, elevar o nível de vida dos portugueses, que continuam a ser os mais mal
pagos da europa.
E quando o país está hipotecado, pela classe que o
depauperou, nas costas do povo. Não se para e pensa, como sair da crise, sem
afetar o povo. Começando com cortes radicais, exatamente nos que provocaram a
crise, assim como em todos aqueles, que a custa de uma classe politica,
ignorante e corrupta, passaram de uma classe média a barões e tubarões, do ramo
empresarial.
Vai-se tirar a quem não tem, ao povo! Não se
acabam com fundações e outras aberrações, tira-se ao povo. Manda-se o povo para
o desemprego, sem a preocupação de se fazerem reajustamentos, tirando os
trabalhadores de um lado, colocando-os no outro, sem por em risco o seu pão.
O que se passa em Portugal ultrapassou todos os
limites, é surrealista, impensável em pessoas com um mínimo de bom senso e
humanidade.
Os grandes pensadores do passado e do presente, estão
cobertos de razão, este sistema democrático, não serve os povos, serve uma
classe política, sofista e corrupta, despida de um mínimo de inteligência ou
cegos pela profissão fácil, aliada a ambição do poder e dinheiro.
Este sistema não serve, votar nele é preservar,
manter indefinidamente agonia de um povo.
JPF
16/06/13
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