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sábado, 15 de junho de 2013

Democracia portuguesa; esta recheada de sofismo, ignorância e maldade, ultrapassou todos os limites do bom senso, entrou no foro criminal.





Democracia portuguesa; esta recheada de sofismo, ignorância e maldade, ultrapassou todos os limites do bom senso, entrou no foro criminal.


Desde eras anteriores a Cristo, nenhum grande pensador, ainda hoje intemporais, deu o aval a democracia.

Todos de forma geral a consideram um logro, sujeito a vários vícios.

É impensável que os académicos que passaram pelos governos, não conheçam a história desta civilização.

É condenável, criminoso, que em pleno seculo XXI, não se tenha estudado a democracia e tapado as brechas, os vícios que lhe são apontados, desde o início desta civilização.


Estes dados remetem-nos para um sofismo, desonesto, criminoso, puro, levando-nos a crer que foi um desconhecimento conveniente, pensamento, que mais se acentua, quando constatamos as leis que se fizeram para gerar a volta da classe política um El-Dourado, blindando-se os políticos, numa gaiola ornamentada a euros, para viverem acima e a custa do povo.  


Salvo raras exceções, de alguns mais moderados, mesmo assim não desculpáveis, uma vez que tiveram uma elevada dose de culpa ao não denunciarem os caminhos que estavam a ser seguidos, que davam para antever os fins a que chegamos.


Não é possível governar uma casa, uma empresa, um país, gastando-se mais que aquilo que se produz e se tem. E, no caso concreto de Portugal, os gastos excessivos, foram exatamente com os maus governos e a classe politica.



Os excessos de políticos, com vencimentos e mordomias equiparados a políticos de países mais ricos que Portugal, aliados as corrupções e compadrios, dariam para criar milhares de postos de trabalho, e ainda, elevar o nível de vida dos portugueses, que continuam a ser os mais mal pagos da europa.


E quando o país está hipotecado, pela classe que o depauperou, nas costas do povo. Não se para e pensa, como sair da crise, sem afetar o povo. Começando com cortes radicais, exatamente nos que provocaram a crise, assim como em todos aqueles, que a custa de uma classe politica, ignorante e corrupta, passaram de uma classe média a barões e tubarões, do ramo empresarial.

Vai-se tirar a quem não tem, ao povo! Não se acabam com fundações e outras aberrações, tira-se ao povo. Manda-se o povo para o desemprego, sem a preocupação de se fazerem reajustamentos, tirando os trabalhadores de um lado, colocando-os no outro, sem por em risco o seu pão.


O que se passa em Portugal ultrapassou todos os limites, é surrealista, impensável em pessoas com um mínimo de bom senso e humanidade.


Os grandes pensadores do passado e do presente, estão cobertos de razão, este sistema democrático, não serve os povos, serve uma classe política, sofista e corrupta, despida de um mínimo de inteligência ou cegos pela profissão fácil, aliada a ambição do poder e dinheiro.


Este sistema não serve, votar nele é preservar, manter indefinidamente agonia de um povo.


JPF
16/06/13

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