O mundo é governado por bestas
Salvo raras exceções
Onde
Gandhis e Mandelas
Marcos históricos
De fraternidade e verdade
Se demarcam das aberrações.
Os povos…
Infantilmente…
Sustentam as bestas
E …
Aguentam as aberrações.
Portugal é um espelho
Do que passa no mundo
Tira-se o pão a quem trabalha
Com um descaramento profundo.
A Democracia
Tem contornos de demência coletiva
Em que um povo é espoliado
Barbaramente roubado
Sem luta… sem briga.
Que nome se pode dar
A um povo
de um país…?
Que se deixa barbaramente roubar…?
Marionetes… ? Robôs…?
Que não conseguem pensar?
Que sem povo não há país
Nem governos para governar.
Que os governos devem ser
Para o bem-estar do povo preservar
Onde esta o bom senso de um povo
Que se deixa assim roubar?
Para que serve o voto…?
Não é para varrer a escumalha
Que não soube … nem sabe governar…?
Não é para varrer os criminosos
Que roubam os portugueses
Com o maior descaramento
Tirando-lhes o essencial…
O precioso sustento?
As coisas foram longe demais
Deixaram de ser limites
Passaram aberrações
Que tem de ser varridas do terreno…
Com serenas convicções
Não é possível viver
Com estas aberrações.
Limpem-se as podridões
Torne-se Portugal mais fraterno…
Governe-se com os corações
Corram-se
Com sofistas… corruptos…papistas…
Engravatados de colarinhos brancos
Disfarçados…
Mas…
Saltimbancos
Corra-se …
Com a síndroma virulenta e sem cura
De um sistema governativo
Que deve ser banido
Já muito dura.
As Politicas seguidas, são cruéis, revoltantes,
não há uma paragem para pensar outra saída, a ordem é despedir, despedir. Os
governantes encaram o povo português, com o estatuto dos animais de abate,
mandam-nos para a miséria e morte de forma vil, cruel, repelente, criminosa. Há
que por cobro a discriminação de homens cruéis.
Assassinos, não são só aqueles de matam de forma
direta, são também, os que matam o rigor, a verdade, justiça, esperança, mandam para a fome, miséria, tiram a alegria
de viver, a vida.
JPF
09/06/13
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