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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Quando em Portugal e no mundo Vemos disparidades como as que dão origem a estas imagens E temos uma noção das suas raízes Seus longos caminhos Torpes matizes.



Quando em Portugal e no mundo
Vemos disparidades como as que dão origem a estas imagens
E temos uma noção das suas raízes
Seus longos caminhos
Torpes matizes.

Só um pensamento nos ocorre
Vivemos num mundo de loucos
Em que tao poucos
Escravizam o mundo.

Somos a força a verdade a logica e razão
Porque esta submissão?

Um monstro milenar
Com tentáculos profundos
Escravizando o mundo
Não nos pode amedrontar
Se nos unirmos
Soubermos lutar. 

A grandiosidade do monstro
Gera uma sensação de impotência
Que leva ao conformismo
Que é necessário contornar
Com inteligência.

Pensando
Que nada é suficientemente grande
Capaz de amedrontar multidões
 Compostas por milhões de milhões
E por essa via escravizar.

A grande maioria de um povo
Uma nação
Que tem pelo seu lado
A verdade logica e razão.

Olhemos bem a grandiosidade do monstro
Reduzindo-o a sua real dimensão
Que é formado por uns poucos
Lunáticos loucos
Sem a força da verdade logica e razão.

Falacia das falacias
Dos mundos de obscurantismo
Uma ilusão
De uns poucos
Lunáticos loucos.

Que não olham a meios
Para se oporem a natural ordem das coisas
Verdade logica e razão.

Com engenho e arte
Sorriso nos lábios
Amor no coração
Façamos a nossa parte.

Com determinação
Derrubemos o monstro
Cerceador da liberdade e consequente felicidade
Que foge a verdade
Logica e razão.

Lutemos com serenidade e firmeza
Sem medos
Violência ou qualquer tibieza
A luz do amor verdade logica e razão
Desencadeemos
A necessária e verdadeira revolução.

Pela liberdade… pelo pão.

Pensa meu irmão
O monstro
Só terá a grandeza que lhe quisermos dar
Vale-se de ilusões para nos amedrontar
Considerando-nos ignorantes
Passiveis de nos deixar ludibriar.

Mostremos-lhe que não somos ignorantes
Que sabemos lutar.

E para começar não votemos no sistema
Foi gerado pelo monstro
Tem raízes nos submundos
Uma alma perversa… pequena
É um voto inútil
Não vale a pena.

Dividiu para reinar
E na escuridão dos obscurantismos em que nos mergulhou
Se governar
Monstro das inverdades e desigualdades
Que já vem de longe envolto em sofismos e ismos
Ao colo de políticos e religiosos
Seres deficientes ao serviço do mal
Ardilosos.

Criando
Paraísos fiscais… multinacionais … luxuosas catedrais
Forradas a ouro
Num aberrante contraste
Com a fome e miséria que existe na terra.

Para e pensa meu irmão
Que os verdadeiros caminhos
E a verdadeira evolução
Se percorrem racionalmente
Em fraternidade… dignidade…harmonia e paz
Logica e razão.

Onde floresça… cresça
Viva
Se desenvolva um homem/mulher
Novo nova
Em harmonia e paz
A partir de uma nova rapariga
E de um novo rapaz.  
 
A luz da logica e razão
Com rigor verdade e amor no coração.

Os caminhos até então seguidos
Tem sido os dos submundos da perdição.

É necessário uma remodelação profunda
Na educação.

Os caminhos do futuro
Só serão verdadeiros
Se balizados pelo amor
Acompanhados de um humanismo puro
Único ismo
Que nos eleva a planos superiores
Caminhos
Fieis … seguros.

Arama-te com a tocha do conhecimento
Veste as roupagens
Da verdade… amor… valentia… coragem… fraternidade
Luta
Contra os vilões
Oriundos dos submundos
Das escuridões
Que dividiram e transformara o mundo
Em aberrantes prisões.      

JPF
03/06/13

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