Falsos valores geraram falsas elites
Plantadas de estaca
Novos-ricos
Desenraizados
Das sociedades
Campeões das mentiras
Geradoras
De ódios e iras.
Famílias que se plantam de estaca
Em status sociais
Que lhe são adversos
Locomovem-se
Por vias obscuras perversas.
São a escória das sociedades
Guindam-se na vida
Baseados em falsos valores
Falsas verdades.
Manchas negras
Das sociedades.
Invadem políticas e religiões
Atropelam quem os rodeia
Contraria as suas opções
Falsas verdades
Efémeras… Ilusões.
Renegam
Pais… mães
Famílias inteiras
Para não ofuscarem os seus status
As suas peneiras
Baseadas num nada
Que ao nada vai voltar
Depois de conhecidos
Da roda rodar.
São pobres coitados
Que vivem de ilusões
Sempre assustados
Com medo que se descubram
Suas taras e aberrações.
Os verdadeiros valores
Não existem para estes senhores/as
Não foram herdados nem cultivados
Plantaram-se de estaca
Em terrenos
Para os quais não estão preparados.
Com…
Arrogância e petulância
Armam-se em grandes senhores
Disfarçando valores
Que nunca irão ter
Não fazem parte da essência
Do seu ser e saber.
São pessoas limitadas
Que só acreditam no ter.
Desconhecem
Que …
Quanto mais humilde for a raiz
Daquele que a pulso se projeta na vida
Através da humildade e saber
Não renegando as raízes
Que lhe deram o ser.
Maior é o seu valor
Nestes mundos
Que confundem o ter
Com o SER.
O ter é efémero… temporário
O SER … como o espirito
É imorredoiro
Nunca vai perecer.
Os desenraizados
Que pensam que pegam de estaca
Através do ter
São cancros das sociedades
Em que estamos a viver.
Não olham a meios
Para atingir os seus fins
São seres incultos…perversos
Ruins.
Fazem da sua vida um inferno
E da dos outros também
Esquecem que os status sociais
Se não forem naturais
Não dão a felicidade a ninguém.
Viver num solar
E andar em bons carros
Semeando ódios
Por
todos os lados.
Com bens hipotecados
Fazendo manobras para não lhes serem tirados
É a prova evidente
De valores
E …
Caminhos errados.
De seres sem raízes
Que abanam ao vento
Sujeitos a cair
A qualquer momento.
Não vingaram
Onde se quiseram plantar
A estaca não ganhou raízes
Está a ruir
Como era de prever
Com a sua forma de agir
Baseada num hipotético ter.
Os ódios semeados
De acordo com a lei da atração
Sobre eles estão a cair
Quebrando o verniz
Mostrando uma vida sem rigor e amor
Que não souberam construir.
Egoísmos…arrogâncias…petulâncias…
Ódios e difamações…
São energias erradas
De mentes conturbadas
Que não conhecem os caminhos do amor…
Vivem de ilusões.
Que lhes atrai
Todo o mal que fizeram e desejam aos outros
Com a mesma força e vigor
Seguiram caminhos errados…
Não souberam cultivar energias de amor.
JPF
13/06/13
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