O poder politico português, destruiu o país.
O nível médio dos governantes dos povos, numa
escala de valores de 0 a 20%, ainda estão longe dos 10%.
Privilegiaram-se valores, finitos, efémeros, temporais,
em detrimento de valores intemporais, sustentados, que levam ao equilíbrio, a
dignidade humana.
As assimetrias, são aterradoras. Uma percentagem pequeníssima,
que não atinge 3%, que vivem no supérfluo, daria para acabar com a fome que
grassa na terra.
Dando como exemplo o meu país, Portugal, onde se enraizou
no poder político, um conceito anti-natural, que só alienados ou loucos não conseguem
ver.
Criando um sistema governativo, que absorve em
proveito próprio, com stafes desnecessários, para criar a sustentabilidade de
grupos, através de clientelas. Os proventos da força de trabalho de um povo, que
a nível europeu se encontra abaixo do vencimento médio, são no mínimo comportamentos
irracionais. E mais incompreensíveis e irracionais se tornam, quando é o povo a
pagar a fatura destas irracionalidades políticos.
Quando aparece no parlamento uma proposta, para
impedir o povo, de se manifestar nesse parlamento. Só um pensamento nos ocorre,
estamos em presença de um sistema ditatorial, em que uma minoria pequena,
pretende escravizar Portugal.
A democracia portuguesa, foi implementada, por um
punhado de vaidosos, visionários e loucos, que transformaram Portugal, num país
irreal, virtual. Vendedores de ilusões, que puseram a frente dos interesses de
um povo, as suas primárias ambições.
Se numa empresa, os administradores gastam mais, do
que o volume do negócios produz, mesmo sacrificando os trabalhadores, a falência
é certa.
Os políticos portugueses, consideraram Portugal uma
grande empresa, outorgando-se em seus donos, pondo e dispondo, dos portugueses
como se fossem seus donos. Explorando-os criminosamente em proveito próprio.
Este sistema politico, é irreal, virtual. Esta longe
de um humanismo, rigor e verdade, que é necessário implantar.
Onde predomine, dignidade, amor e verdade.
JPF
30/06/13
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