É urgente, encontrar novo rumo para Portugal.
A europa, esta a transformar-se, num espaço inóspito
para os seus habitantes. Revelador das incompetências dos seus governantes.
A democracia portuguesa, esbanjadora de bens públicos,
nunca teve uma visão do ponto a que poderíamos chegar, ao trilhar caminhos
adversos ao povo, criminosos, e ao transformar-se em lacaia dos governos
europeus.
Ambições desmedidas de uns quantos, incapazes de
ver consequências futuras? Tudo isso e muito mais! As governações a que Portugal
esteve, e está sujeito, entram no foro criminal, só criminosos, que roubaram a
vara larga, põem um povo a pagar os seus roubos, para taparem o grande rombo
que fizeram.
Hoje, ninguém com alguma visão e bom senso, pode
branquear os caminhos seguidos, que levaram Portugal a ruina, e o colocaram
sobre um barril de pólvora, que pode rebentar a qualquer momento, se os
portugueses não acordarem rapidamente e puserem termo a esta seita de
criminosos, que foi incapaz de ver, que a austeridade e o desemprega, traz a
fome, e esta não tem leis.
Portugal deixou de ser um país pacífico! A fome,
esta a gerar ondas de assaltos em cadeia, que irá assumir proporções
alarmantes, se não se inverterem os caminhos seguidos. Um pai, uma mãe, que vê
um filho com fome, não olha a meios para lha mitigar.
Tive alguma esperança (que manifestei em alguns
textos), que o partido socialista, inverte-se o rumo seguido. Apresenta-se
propostas ao povo português, com cortes drásticos no sistema governativo, e se
direciona-se a um humanismo necessário, que leva-se a um crescimento
sustentado. A esperança, esvaiu-se como a água por entre os dedos de uma mão. O partido socialista, a meu ver, perdeu uma
oportunidade de ouro, de se transformar num partido humanista, centrado num
objetivo único, bem-estar do povo português. Unindo por essa via, os
portugueses em torno de um ideal comum, que conduziria ao enfraquecimento de
esquerdas e direitas de má memória em Portugal, assim como nos países onde formaram
governos. Pesou mais o sofismo ainda presente no seio do partido, e a situação dos
portugueses começa a ser insustentável.
A grande faixa de portugueses que já não acredita
neste sistema partidário, no meu entendimento, com mil e uma razoes para isso,
deve desenvolver e unir-se em torno de um projeto humanista a partir das bases,
divulga-lo junto das massa, e leva-lo a sufrágio dos portugueses.
Há mais que razoes para criticar, as causas, as doenças,
já formam montanhas, o diagnóstico está feito, mas é necessário fazer-se a
terapia, e prever os consequentes efeitos.
Manter este sistema, criminoso, despesista, injusto
e mau, já não é inocência, é ter a capacidade de um irracional, de um asno de
quatro patas e orelhas grandes.
É necessário que os portugueses honestos e
capazes, afastem o fogo do barril de pólvora, que os políticos geraram, com incompetência,
oportunismo, sofismo e maldade, antes que seja tarde demais.
JPF
22/06/13
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