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sexta-feira, 21 de junho de 2013

É urgente, encontrar novo rumo para Portugal.




É urgente, encontrar novo rumo para Portugal.

A europa, esta a transformar-se, num espaço inóspito para os seus habitantes. Revelador das incompetências dos seus governantes.

A democracia portuguesa, esbanjadora de bens públicos, nunca teve uma visão do ponto a que poderíamos chegar, ao trilhar caminhos adversos ao povo, criminosos, e ao transformar-se em lacaia dos governos europeus.

Ambições desmedidas de uns quantos, incapazes de ver consequências futuras? Tudo isso e muito mais! As governações a que Portugal esteve, e está sujeito, entram no foro criminal, só criminosos, que roubaram a vara larga, põem um povo a pagar os seus roubos, para taparem o grande rombo que fizeram.  

Hoje, ninguém com alguma visão e bom senso, pode branquear os caminhos seguidos, que levaram Portugal a ruina, e o colocaram sobre um barril de pólvora, que pode rebentar a qualquer momento, se os portugueses não acordarem rapidamente e puserem termo a esta seita de criminosos, que foi incapaz de ver, que a austeridade e o desemprega, traz a fome, e esta não tem leis.

Portugal deixou de ser um país pacífico! A fome, esta a gerar ondas de assaltos em cadeia, que irá assumir proporções alarmantes, se não se inverterem os caminhos seguidos. Um pai, uma mãe, que vê um filho com fome, não olha a meios para lha mitigar.

Tive alguma esperança (que manifestei em alguns textos), que o partido socialista, inverte-se o rumo seguido. Apresenta-se propostas ao povo português, com cortes drásticos no sistema governativo, e se direciona-se a um humanismo necessário, que leva-se a um crescimento sustentado. A esperança, esvaiu-se como a água por entre os dedos de uma mão.  O partido socialista, a meu ver, perdeu uma oportunidade de ouro, de se transformar num partido humanista, centrado num objetivo único, bem-estar do povo português. Unindo por essa via, os portugueses em torno de um ideal comum, que conduziria ao enfraquecimento de esquerdas e direitas de má memória em Portugal, assim como nos países onde formaram governos. Pesou mais o sofismo ainda presente no seio do partido, e a situação dos portugueses começa a ser insustentável.  

A grande faixa de portugueses que já não acredita neste sistema partidário, no meu entendimento, com mil e uma razoes para isso, deve desenvolver e unir-se em torno de um projeto humanista a partir das bases, divulga-lo junto das massa, e leva-lo a sufrágio dos portugueses.

Há mais que razoes para criticar, as causas, as doenças, já formam montanhas, o diagnóstico está feito, mas é necessário fazer-se a terapia, e prever os consequentes efeitos.

Manter este sistema, criminoso, despesista, injusto e mau, já não é inocência, é ter a capacidade de um irracional, de um asno de quatro patas e orelhas grandes.

É necessário que os portugueses honestos e capazes, afastem o fogo do barril de pólvora, que os políticos geraram, com incompetência, oportunismo, sofismo e maldade, antes que seja tarde demais.

JPF
22/06/13




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