A democracia
portuguesa pariu um monstro…
Difícil de anular…
Tem raízes profundas…
Em tudo quanto é
lugar.
Monstro do
obscurantismo…
Alheio a logica e razão,
Gerador de uma
minoria de pançudos…
Que a grande
maioria dos portugueses,
Comeu o pão.
Derrubou ética... moral...
Em nome de quem o
elegeu,
Conduziu o país a
ruina…
Transformou um
radioso dia,
Numa tenebrosa
noite de breu.
Vestiu túnicas de inúmeros
ismos…
Dividiu para
reinar…
Valendo-se da inocência
de um povo,
Que não o soube
avaliar.
Maquiavélicos…sofistas…
E quantos adjetivos
mais…
Para se
classificar tal monstro…
Que tirou o pão… a
pobres mortais.
É necessário derrubar
o monstro…
Usando armas
diferentes…
Unindo um povo,
Em torno de um fim convergente.
E para destruir um
polvo…
E toda a sua semente.
Polvo...
E toda a sua semente.
Polvo...
Com ismos…
ideologias diferentes…
A arma é só uma…
Rigor…fraternidade…verdade…
Mais nenhuma...
Mais nenhuma...
Para servir Portugal…
E a maioria das
suas gentes...
Acabemos com os ismos...
Ideologias diferentes.
Acabemos com os ismos...
Ideologias diferentes.
Os tentáculos do
monstro…
São história…
fácil de identificar…
Acabem-se com barões
e tubarões…
Façam-se expurgações…
Para os tentáculos
lhe cortar.
Acabem-se com os
ismos…
Que dividiram para
reinar…
O objetivo de um
povo,
Só pode ser um,
RIGOR…FRATERNIDADE…VERDADE,
MAIS NENHUM.
JPF
24/11/12
Sem comentários:
Enviar um comentário