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domingo, 4 de novembro de 2012

Os dogmas de Fé:







Os dogmas de Fé:

O dogma da fé, corresponde por parte de quem o ceita cegamente, a assinatura de um documento em branco, que tanto nos pode indicar as portas do paraíso, como a dos infernos. É a arma de arremesso de seitas e religiões, que aliadas ao poder político, conduziram a humanidade ao caos.

O dogma da fé, foi instituído, para tapar, condicionar, deficiências, limitações, de informação, de credos e seitas, sobre os caminhos do espirito, centralizando um crer num Deus, inventado pelo homem.

Tens de ter fé em Deus… mas que Deus…? O Judaico, dessas seitas e religiões? O Deus dos exércitos, das opressões e das guerras? Cujos representantes vivem em redomas ornamentadas a ouro, num aberrante contraste com a fome e miséria, vem visível em toda a terra, que escreveram com sangue, a mais tenebrosa historia desta humanidade! É nesse Deus em que temos de acreditar e ter fé…? Se é, desenganemo-nos, olhemos os frutos desse Deus, e concluiremos que nos estão a indicar os caminhos errados.

Acreditar, ter fé neste Deus, é seguir os caminhos do mal, e manter os seus agentes em redomas douradas, a custa de ladainhas e historias mal contadas.  

Este não é o meu Deus! Como Voltaire dizia, eu quero um Deus que seja amável, se possa amar, e não temer.

Neste Deus de seitas e religiões, não tenho fé, nele não posso crer.

Cristo sofreu na cruz, também tens de sofrer, é outra das grandes falacias dos dogmáticos, dos arautos de uma fé cega, que mutilaram a vida de Cristo, omitindo o Homem Integral que foi Cristo, senhor, conhecedor, dos mundos de energias em que vivemos, e através das quais operava os seus prodígios.  

Vivemos em mundos de energias, positivas e negativas, as energias do Deus de seitas e religiões, pelo seu passado, sua historia, pelas noticias constantes, dos seus representantes, que surgem no nosso dia-a-dia, são do mais negativo que há.  

Para nos aproximar-mos do Deus Uno e Único dos Universos, não precisamos de seitas ou religiões, basta conhecer os mundos de energias em que vivemos, e cultivar as energias do amor e verdade, em humanidade, fraternidade. Criando um templo de amor, no coração de cada um de nós. Este percurso é feito de forma ordenada e científica, sem fés cegas, dogmas ou mistérios.

E como dizia Confúcio, compete aos governos, tratar da saúde física e espiritual dos seus povos.

JPF
04/11/2012 

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