Cruzei com uma
diaba a solta…
Na página da Cidadania…
Investiu ferozmente…
Pensando que me calava
ou comia.
Mas a pobre diaba
enganou-se…
Na porta em que veio
bater…
É a luz que anula
a sombra…
O contraio não pode
ser.
Vazou ódios de estimação…
Vasculhou a minha
cronologia…
Para me chamar pedófilo
e gay…
Espelho em que se
revia.
Ameaçou com as segundas
mortes…
Através dos
enxofres…
Num total desvario…
Próprio de um ser
do Vale das Sombras…
Sem amor… sem
ética… sem brio.
Defende a sua
seita…
De forma acintosa
e maldosa…
Pensando que
engana alguém…
Não tem amor… não tem
verdade…
Miolos… também…
não têm.
É uma pobre
coitada…
Com muito para sofrer…
Até encontrar os
caminhos do amor…
E no amor se
rever.
Amor…
Que não se impõem através
da violência…
Insultos ou excomunhões…
Mas sim com
palavras simples…
Que toquem os corações.
É necessário que o
homem e a mulher pensem…
E não se deixem
enganar…
Por estes seres
das trevas…
Que invocam as
escrituras…
Para as suas
multinacionais vingarem.
Como sanguessugas
que são…
Seres das trevas…
Dos submundos da escuridão.
Que em nome de
Deus usam a violência…
Impondo o medo e a
opressão…
São despidos de
conhecimentos…
Que levam ao amor…
e compreensão.
JPF
03/01/13
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