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quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Portugal aos Portugueses:


 




Portugal aos Portugueses:

Depois da crise em que se vive, plenamente identificadas as suas origens, não será idiotice a mais, deixar continuar tudo como antes?

Se assim for, se continuar, aí os portugueses em geral, já terão a obrigação de mourejar de noite e dia, voltar a escravidão, para continuar alimentar os seus donos. Uma vez que por vontade própria, estarão dependentes de uma cáfila de predadores, de que não se querem libertar.
É isso que os portugueses querem? Mourejar de noite e dia?

A esmagadora maioria dos portugueses, esta contra o sistema corrosivo, corrupto implantado. Mas isso não basta, é necessário materializar fórmulas de controlo, destes ou de outros governantes, obrigando-os a ser aquilo que realmente são, funcionários do país, empregados do povo.
Sem povo não há país, nem governantes! 

Criem-se sistemas, modelos de governação diferentes, reajustadas a capacidade económica portuguesa.

Acabem-se com os privilegiados pelas vias do sistemas políticos, e com a maioria do povo, a sacrificar-se pagar esses privilégios.

De que servem aos portugueses, tantos partidos políticos, com ideologias diferentes? Que benefícios trouxeram para Portugal?

Para dividir e sugar os portugueses, e transformar as suas lutas politicas em guerras internas, intestinas e medievais?

Para difundir o boato, alimentar a intriga, em jogos de bastidores, e baixar as mentalidades dos povos,  em lugar de as elevar?

Para endeusar homens corruptos como aconteceu na jovem democracia portuguesa, que minimamente analisados, podemos considera-los piores que os diabos das escrituras? Ou por outra, quem tem uma visão alargada, aos planos espirituais, de que os planos físicos são reflexos, pode considera-los, sem margem para erro, de espíritos maus, ainda em fases atrasadas, a quem algumas seitas e religiões chamam de diabos das escrituras. Queremos continuar a ser governados por homens sem ética, sem honra, sem espirito de missão, sem ter o menor controle sobre eles? Para corrigir o sistema quando for necessário! 

Haja bom senso, politica não é futebol! Há que por os cérebros a funcionar, e desenvolver um projeto capaz de controlar a classe política, considerando-a como outra profissão qualquer, que tem de dar contas ao patrão, e neste caso o patrão é o povo. Que por sua vez, tem de ter mecanismos, leis,  para os controlar, condenar e meter na cadeia se necessário for.

A sigla ou ideologia politica, só pode uma: RIGOR GOVERNATIVO, EM FRATERNIDADE E VERDADE, direcionada, abrangente a esmagadora maioria dos portugueses. Todos os floreados com que adornaram a democracia, é sofismo, demagogia. E, este objetivo comum, é sustentável com homens preparados e testados num sistema diferente, ou duas únicas forças políticas, para que haja alternância no poder, e não se criem vícios. O povo não pode, não deve ser prisioneiro de nenhum partido politico, o seu voto deve ser oscilante, pendendo, votando nos melhores trabalhadores, nos que lhe derem maiores garantias.

Acabem-se com a maioria dos partidos políticos, e respectivos financiamentos. Dois são suficientes, a exemplo do que acontece em outros países mais ricos que Portugal.  
Reduza-se, mediante um estudo eficaz, num critério justo, para menos de metade os deputados, e suas mordomias. Reajuste-se a despesa a capacidade económica do país, sem escravizar o povo português.

Os governantes, tem de ser encarados como funcionários, trabalhadores do povo, e não como agora acontece, em seus donos.
Reconheça-se o governante pelos seus dotes de missão em governar, e não pelos seus dotes palradores em ludibriar, para que a mensagem politica passe através de atos, e não de promessas demagógicas, sofistas, que nunca cumprem.

Não é necessário inventar nada! Temos países onde a avaliação, e a credibilidade dos governantes, oscila de acordo com o seu desempenho, nas várias áreas do tecido social. Por que razão, em Portugal tem de ser diferente, e os portugueses se devem manter fieis, a indivíduos, só porque são da mesma cor politica, amarrados ao mesmo clube?

É insanidade misturar política com futebol, bem-estar comum com o gosto por um clube ou cor.

As coordenadas de uma força politica, têm de ser claras, para que os povos as entendam e visem o bem comum.

A esmagadora maioria dos portugueses está contra o sistema. E uma magra margem de 13%, de portugueses, ainda continuam alienados, a degladiarem-se dentro e fora dos partidos, continuam a ser tangidos, a ser propriedade, de políticos sem escrúpulos, que infestaram a democracia portuguesa.

O fosso, o desequilíbrio, é de *quatro mil milhões de euros*, quanto os governos tem de gastar a menos anualmente, 5% do orçamento do estado. Os portugueses já foram penalizados em mais de 5%, exigir-lhes mais é criminoso.
Cabe aos portugueses inteligentes e de bom senso, que também os há, arranjar fórmulas para neutralizar estes crimes.

Os povos não podem permitir o desmantelamento do estado social, há gorduras onde se pode e deve cortar, para que os povos não sejam mais sacrificados.

Sejamos livres, usando a nossa capacidade racional de pensar, banindo das nossas mentes, dependências, que só trouxeram prejuízos ao povo português. 

Enquanto não virmos a luz ao fundo do túnel, unamo-nos, e por todos os meios, denunciemos bem alto, as irregularidades de que temos sido vitimas, em prol de uma faixa de novos-ricos, a custa da esmagadora maioria do povo português.
JPF
01/02/13

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