Portugal
aos Portugueses:
Depois da
crise em que se vive, plenamente identificadas as suas origens, não será
idiotice a mais, deixar continuar tudo como antes?
É isso
que os portugueses querem? Mourejar de noite e dia?
A
esmagadora maioria dos portugueses, esta contra o sistema corrosivo, corrupto
implantado. Mas isso não basta, é necessário materializar fórmulas de controlo,
destes ou de outros governantes, obrigando-os a ser aquilo que realmente são, funcionários
do país, empregados do povo.
Sem povo não
há país, nem governantes!
Criem-se
sistemas, modelos de governação diferentes, reajustadas a capacidade económica
portuguesa.
Acabem-se
com os privilegiados pelas vias do sistemas políticos, e com a maioria do povo,
a sacrificar-se pagar esses privilégios.
De que
servem aos portugueses, tantos partidos políticos, com ideologias diferentes?
Que benefícios trouxeram para Portugal?
Para
dividir e sugar os portugueses, e transformar as suas lutas politicas em
guerras internas, intestinas e medievais?
Para difundir
o boato, alimentar a intriga, em jogos de bastidores, e baixar as mentalidades
dos povos, em lugar de as elevar?
Para
endeusar homens corruptos como aconteceu na jovem democracia portuguesa, que
minimamente analisados, podemos considera-los piores que os diabos das
escrituras? Ou por outra, quem tem uma visão alargada, aos planos espirituais,
de que os planos físicos são reflexos, pode considera-los, sem margem para
erro, de espíritos maus, ainda em fases atrasadas, a quem algumas seitas e
religiões chamam de diabos das escrituras. Queremos continuar a ser governados
por homens sem ética, sem honra, sem espirito de missão, sem ter o menor
controle sobre eles? Para corrigir o sistema quando for necessário!
Haja bom
senso, politica não é futebol! Há que por os cérebros a funcionar, e
desenvolver um projeto capaz de controlar a classe política, considerando-a
como outra profissão qualquer, que tem de dar contas ao patrão, e neste caso o patrão
é o povo. Que por sua vez, tem de ter mecanismos, leis, para os controlar, condenar e meter na
cadeia se necessário for.
A sigla
ou ideologia politica, só pode uma: RIGOR
GOVERNATIVO, EM FRATERNIDADE E VERDADE, direcionada, abrangente a
esmagadora maioria dos portugueses. Todos os floreados com que adornaram a
democracia, é sofismo, demagogia. E, este objetivo comum, é sustentável com homens
preparados e testados num sistema diferente, ou duas únicas forças políticas,
para que haja alternância no poder, e não se criem vícios. O povo não pode, não
deve ser prisioneiro de nenhum partido politico, o seu voto deve ser oscilante,
pendendo, votando nos melhores trabalhadores, nos que lhe derem maiores
garantias.
Acabem-se
com a maioria dos partidos políticos, e respectivos financiamentos. Dois são
suficientes, a exemplo do que acontece em outros países mais ricos que
Portugal.
Reduza-se,
mediante um estudo eficaz, num critério justo, para menos de metade os
deputados, e suas mordomias. Reajuste-se a despesa a capacidade económica do
país, sem escravizar o povo português.
Os
governantes, tem de ser encarados como funcionários, trabalhadores do povo, e
não como agora acontece, em seus donos.
Reconheça-se
o governante pelos seus dotes de missão em governar, e não pelos seus dotes
palradores em ludibriar, para que a mensagem politica passe através de atos, e
não de promessas demagógicas, sofistas, que nunca cumprem.
Não é
necessário inventar nada! Temos países onde a avaliação, e a credibilidade dos
governantes, oscila de acordo com o seu desempenho, nas várias áreas do tecido
social. Por que razão, em Portugal tem de ser diferente, e os portugueses se
devem manter fieis, a indivíduos, só porque são da mesma cor politica,
amarrados ao mesmo clube?
É
insanidade misturar política com futebol, bem-estar comum com o gosto por um
clube ou cor.
As
coordenadas de uma força politica, têm de ser claras, para que os povos as
entendam e visem o bem comum.
A
esmagadora maioria dos portugueses está contra o sistema. E uma magra margem de
13%, de portugueses, ainda continuam alienados, a degladiarem-se dentro e fora
dos partidos, continuam a ser tangidos, a ser propriedade, de políticos sem
escrúpulos, que infestaram a democracia portuguesa.
O fosso, o
desequilíbrio, é de *quatro mil milhões de euros*, quanto os governos tem de
gastar a menos anualmente, 5% do orçamento do estado. Os portugueses já foram
penalizados em mais de 5%, exigir-lhes mais é criminoso.
Cabe aos
portugueses inteligentes e de bom senso, que também os há, arranjar fórmulas
para neutralizar estes crimes.
Os povos
não podem permitir o desmantelamento do estado social, há gorduras onde se pode
e deve cortar, para que os povos não sejam mais sacrificados.
Sejamos
livres, usando a nossa capacidade racional de pensar, banindo das nossas
mentes, dependências, que só trouxeram prejuízos ao povo português.
JPF
01/02/13
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