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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O capitalismo selvagem, foi inspirado em seitas e religiões, sem elas jamais teria existido.

O capitalismo selvagem, foi inspirado em seitas e religiões, sem elas jamais teria existido. 


Seitas que se dizem igrejas e religiões…
São como as negras manchas de grude…
Lançados por petroleiros nos oceanos…
Destruindo vidas…
Gerando enganos. ..
Destruições.

São manchas negras…escuras…
Nas sociedades em que vivemos…
Vivem…
No opróbrio… luxuria… loucura…
A custa dos mais pequenos.

Adulteram a bíblia…
Adoram um deus inventado…
Tenebroso … vingativo… rancoroso e mau…
Um ser impossível de amar… um mal-amado.

Dizem-nos que Cristo já sofreu por nós…
Que nada temos para sofrer…
Que basta levar-lhes o dízimo…
Comprando-lho… para com ele viver.

São os vendedores de Deus…
Cristo… salvações…
Geradores…
De incongruentes aberrações.

Para a custa dos inocentes viverem.

São os diabos das escrituras…
Que invocam as escrituras…
Para nos enganar…
E seus deuses materiais…
Poder e dinheiro… poderem disfrutar.

São o opróbrio… luxuria… loucura…
Que devemos identificar…
Para serenamente…
As banirmos das sociedades em que vivemos…
Não nos deixando proliferar…

Traem a bíblia…
Dela…
Só citam o que lhes convém…
Traem Cristo… porque as suas leis…
Também não lhes serve…
Não dá cobertura ao seu deus dinheiro…
Não lhes convém.

Traem a verdade…
Que nunca tiveram… nem tem.
São seres dos submundos…
Opostos ao bem.

Anexo a Nova Aliança…
Que suporta este sereno grito de revolta…
Contra o mal…
A favor do bem.

A Bíblia Diz:
Não vivemos sob a lei de Moisés, hoje em dia. Jesus aboliu essa lei por sua morte (Efésios 2:14-15). Estamos mortos para essa lei para que possamos estar vivos para Cristo (Romanos 7:4-7). A lei gravada nas pedras, no Monte Sinai, extinguiu-se e a nova aliança permanece (2 Coríntios 3:6-11). A lei funcionou como um tutor para trazer o povo a Cristo, mas não estamos mais sob esse tutor (Gálatas 3:22-25). Aqueles que desejam estar sob a lei estão abandonando a liberdade em Cristo e retornando à escravidão (Gálatas 4:21-31). As pessoas que voltam a essa lei estão decaindo da graça e se separando de Cristo (Gálatas 5:1-6). Não temos o direito de retornar a essa lei, para obrigar que guardem o sábado, a circuncisão, os sacrifícios de animais, as regras especiais sobre roupas, a pena de morte para os filhos rebeldes, o dízimo e qualquer outro mandamento da lei de Moisés.

Vivemos sob a autoridade de Cristo e temos que encontrar a autoridade religiosa na nova aliança que ele nos deu através de sua morte. Ele é o mediador desta nova aliança (Hebreus 9:15). Seremos julgados por suas palavras (João 12:48-50). Desde que Jesus tem toda a autoridade, temos a responsabilidade de obedecer a tudo o que ele ordena (Mateus 28:18-20).

Aqueles que citam Malaquias 3:10 para exigir o dízimo, e prometem prosperidade material, estão destorcendo a palavra de Deus. Eles estão enchendo os tesouros das igrejas ao desviarem a atenção de seus seguidores das coisas espirituais para darem atenção às posses materiais. Pedro advertiu sobre tais mestres: "Também, movidos pela avareza, farão comércio de vós, com palavras fictícias; para eles o juízo lavrado há longo tempo, não tarda, e a sua destruição não dorme" (2 Pedro 2:3).

Nota: nem na lei de Moisés, há o dízimo estabelecido, há dois casos ocasionais, movidos pelas circunstâncias. E as dadivas citadas por Saulo de Tarso, posteriormente S. Paulo, que não foi apóstolo de Cristo, mas também ele não cita valores fixos.

Ao renegarem estes versículos, estão a renegar a Nova Aliança, ao renegarem a Nova Aliança, estão a renegar Cristo.

Ainda não reparaste que renegando Cristo, não respeitando as suas leis, é imposturice, dizer que o tendes no coração como afirmais.

Não vos enganeis a vós próprios, as vossas monstruosas mentiras começam a estar mais que identificadas.
15/01/13
JPF




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