Não há Diabos…! Existem…! Há…!Espíritos
nossos Irmãos, em estádios evolutivos atrasados.
Estes grupos de espíritos que
militam em planos negativos, do mal, porque não conhecem os positivos, do bem,
quando os conhecerem de acordo com a irreversível lei da evolução, também eles passarão
para o lado contrário, do bem, amor e verdade.
São estes espíritos, que nos
dois planos, físicos e astrais, dão forma as seitas que se dizem igrejas, e
religiosas, para confundir os inocentes encarnados no plano físico, e reunirem
o máximo de pessoas, que lhes servem de duas formas.
1 – Aos espíritos encarnados, no
plano físico, permite-lhes viver em profissões comodas e rentáveis, a custa do
nome de Deus, sugando dinheiro a quem neles acredita.
2 – Aos espíritos desencarnados,
dos planos astrais, permitem-lhes absorver as energias de que necessitam para
se movimentar, uma vez que ainda estão dotados de perispírito, parte do sistema
nervoso e alma, e precisam de energias humanas, animais e plantas.
Estes grupos de entidades
espirituais, no seu conjunto, encarnados e desencarnados, divididos em flanges
de espíritos, de acordo com os seus planos vibratórios, formam os mundos
negativos do mal, porque desconhecem os mundos positivos do bem. As suas extraordinárias
limitações, são bem visíveis nas suas lenga-lengas, direcionadas, a imposição através
do medo que incutem aos que neles acreditam, e ao apelo sistemático de angariação
de bens materiais, a que pomposamente chamam evangelizações.
Não tem ideias próprias, baseadas
em raciocínios consertados, invocam a bíblia, de que extraem o que lhes convém,
para subjugar e responder aos seus opositores.
Fazem exorcismos
espalhafatosos, no fundo, de espíritos seus iguais, dos mesmos planos vibratórios,
porque desconhecem, não sabem, e não lhes convém, indicar as entidades
espirituais que entram nas suas salas, os caminhos do amor e verdade, seria perder
clientes a favor dos mundos do bem.
A ganancia pelo poder e
dinheiro cega-os, não tem limites, levando-os a proferir nos seus canais de televisão,
as maiores irracionalidades, os maiores disparates.
*Deus é patrão, não tem de dar
contas aos seus empregados, eu sou a palavra de Deus, sou Deus, não tenho que
vos dar satisfações, Deus perdoa tudo até a criminosos, mas não perdoa a quem
duvidar da sua palavra.*
*Deus vai as profundezas dos
infernos, desacorrenta os seus maiores Diabos, porque estão acorrentados, para
vir castigar o homem que lhe vira as costas, e não o procura através das nossas
igrejas.*
*Compram computadores e mais computadores,
em lugar de nos trazer o dinheiro, para abrir mais igrejas.*
*Vocês não sabem honrar a Deus, pagam
a prestação do carro, renda, agua e luz, e só depois vem pagar a Deus, isso não
é honrar a Deus, Deus deve ser o primeiro*.
*Deus não da nada a ninguém, para
receberes tens de pagar.*
Estes cinco exemplos, estas
cinco heresias ou aberrações, fazem parte de um grande rol, com a data e hora, em
que foram para o ar. É fácil saber quem são os visados, tem a sua sede em Portugal,
se me quiserem contestar ou assumir qualquer posição contra mim, façam favor.
Hoje sabemos, que os credos
religiosos ocidentais, de braço dado com a política, destruíram conhecimentos,
perverteram a mentalidade do homem/mulher e mergulharam o mundo ocidental nos
caos.
Hoje temos conhecimentos, de que
intencionalmente nos desviaram, que nos servem de plataforma, nos ligam aos
mundos superiores, a planos vibratórios diferentes dos destes, e dos outros
senhores. É dever, obrigação, dos que conhecem os dois mundos, positivos e negativos,
dos planos físicos e astrais, denunciar estas barbaridades, para não continuarmos
a ser governados pelos agentes do mal, a chafurdar nos mesmos erros. Para que a
seguir ao caos venha a ordem, e possamos construir um mundo mais fraterno e
justo.
Estas seitas, movimentadas nos
dois planos, físicos e astrais, por espíritos negativos, do vale das sombras, são
nocivas ao desenvolvimento físico e espiritual do homem/mulher. Não os deixar
proliferar é uma obrigação, são os ditos diabos das escrituras, a invocar as escrituras.
JPF
30/01/2013
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