Não pinto quadros
suicidas…
Não escrevo sobre a
saudade…
Só escrevo o que
sinto em meu peito…
Fiel a minha verdade.
No meu coração e
mente…
Há alegria de viver…
Consciente que há sempre…
Um novo e melhor
amanhecer.
Fui e serei sempre
criança…
Com muito brilho no
olhar…
Na descoberta de
novos mundos…
Busca da minha
verdade.
Gosto de ser quem sou…
Por nada do mundo
trocava o meu legado…
De ser do cosmos…
Percorrendo meu
destino… meu fado.
O futuro está a
frente…
O passado já passou…
Saudades para que…!
Se para trás já não vou.
Recordo-o com carinho…
Lenitivo do presente…
Mas o futuro esta a
caminho…
Ligado ao presente.
A saudade é uma prisão…
Que nos retém no
passado…
O futuro é mais a
frente…
Ou se quiseres aqui mesmo ao lado.
Vivo intensamente…
Com alegria… prazer…
Solto a criança que há
em mim…
Deixo-a brincar
livremente…
Só assim sei viver.
Nunca me arrependi…
Jamais me irei
arrepender.
Mas tudo isto não significa
Que não retenha em meu peito
Os que em meu peito sempre viveram
E continuarão a viver.
Com muito carinho
Muito amor
Sem saudade.
Saudade...
Significaria atrai-los de um lugar de onde não podem vir...
Seria maldade.
Mas tudo isto não significa
Que não retenha em meu peito
Os que em meu peito sempre viveram
E continuarão a viver.
Com muito carinho
Muito amor
Sem saudade.
Saudade...
Significaria atrai-los de um lugar de onde não podem vir...
Seria maldade.
JPF
19/04/13
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