Os três fins de mundos…. A negativa sombra do medo.
De acordo com conhecimentos que chegaram a esta
civilização, temos conhecimento de dois dilúvios, considerados pelas massas de
dois fins de mundos pelas águas, e um pelo fogo.
Os três fins de mundo, considerados por obscuras
conveniências, como castigos de Deus! O homem/mulher é sempre a vítima, e nunca
responsável por nada. Ou então Deus é cego e castiga indiscriminadamente homens
inocentes, mulheres e crianças. É óbvio que isto está errado! E já levou homens
bons a serem denominados de hereges e ateus, alguns queimados na pira, por não
estarem de acordo com este tipo de deus, suas lenga lengas e seus
representantes.
Fim do mundo
através do fogo:
Estudos sérios, dizem-nos que há trezentos mil, milhões
de anos, caiu um meteoro no México com “cem quilómetros quadrados”, acontecer
hoje escaparia 7% da civilização mundial. Será que foi Deus, que quis queimar
através do fogo, milhões de homens, mulheres e crianças? É evidente que não, a
energia mais grosseira, que da origem a matéria tem desgaste, é finita, e o
meteoro, entrou na atmosfera, desligado da lei da atração, de infindos meteoros
que viajam no espaço. Nesta data, vai ser rebocado um para a orbita da lua, para
evitar que entre na atmosfera da terra. há estudos desenvolvidos para os
neutralizar no espaço, e evitar que choquem com a terra.
O primeiro diluvio, corresponde ao afundamento das
terras de Mu, A existência
dos continentes desaparecidos baseia-se em tradições, em documentos às vezes
duvidosos, mas também em dados científicos extremamente importantes.
O geofísico alemão Wegener supõe
que na antiguidade havia um único continente terrestre que após convulsões
geológicas se dividiu, ou foi dividido pelo surgimento de massas que emergiram
dos estratos móveis do sima (magma) do interior do planeta. Essa é a
teoria da deriva dos continentes Estudos recentes de geologia marinha
trouxeram mais uma explicação para o fenômeno: durante milênios o fundo do mar
foi se alargando, separando a massa emersa em continentes distintos.
Esse fenômeno continua em nossos dias, com a atividade vulcânica
submarina as fissuras e as crateras dos grandes dorsais dos oceanos continuam
expelindo lava. Para dar um exemplo, as matrizes que são os dorsais (um
dorsal é uma cordilheira submarina que se estende por todo o comprimento do
oceano) do Atlântico e do Pacifico continuam emitindo uma espécie de tapete
rolante de terras que saem do interior do globo. Dessa maneira, a América afasta-se da África e da Europa a uma certa
velocidade, e também vice-versa. Daniel Behrmann escreveu no Courrier de Unesco
em julho de 1970, Paris. Planet Ocean, a aventura dos homens que se dedicam à
oceanografia, tradução francesa, ed. Robert La Font, (1971) que a massa
continental original, ou Pangeia (Pan: tudo, Geia: deusa da Terra)
começou a dividir-se há mais de 1.000 milhões de anos atrás. Cogita-se
que naquela época havia três continentes emersos. Dois grandes: América do
Sul-África de um lado e Ásia-Europa do outro. A Índia atual à deriva do
oceano, ao largo do Quénia e do Tanganica (atual Tanzânia).
Há doze mil anos atrás, afundou o continente de
Atlântida, e com ele a mais adiantada civilização da terra. Neste caso há muito
boa gente a afirmar que os atlantes, com os seus elevadíssimos conhecimentos em
energia atómica, inclinaram o eixo da terra.
Nesta abordagem, que peca por defeito, temos por
finalidade dizer, que não podemos atribuir a Deus, desgastes naturais da
natureza, ou a causas originadas pelo homem. E ainda, que considerando o
espirito o nosso verdadeiro ser, um eterno caminhante nos caminhos do cosmos,
quem desaparece é o corpo físico não o espirito.
Esta forma de atemorizar o homem com acidentes
naturais, em nome de Deus, não passa de um tremendo absurdo, com consequências
gravíssimas. Uma vez que vivemos em mundos de energias, que se atraem ou
repelem de acordo com o seu ter, positivo ou negativo. E, com os nossos medos,
sentimentos, pensamentos, energias, estamos a criar um ser energético negativo,
e atrair o que não desejamos.
Há fins de mundos todos os dias, para os que partem
para o outro lado. Preocuparmo-nos com fins de mundos, é de uma grande
irracionalidade. Uma vez que geramos três problemas, uma preocupação
desnecessária, porque nada resolvemos (o que não tem solução, solucionado
esta), energias negativas, e ficamos sem o dízimo, que levamos as seitas que
nos incutem esses medos.
Vive o dia-a-dia, em alegria, harmonia e paz, essa é a
melhor forma, de encontrares a grande verdade, DEUS.
JPF
07/04/13
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