Democracia e a grande mentira!

Democracia e a grande mentira!

Quando dentro de um partido, e num país, a nível nacional, se faz uma política nivelada por baixo, com meias verdades, constrói-se uma grande mentira!

A culpa não é da democracia, mas sim das mentalidades de quem a põe em prática.

Mentalidades de baixo nível, neste caso, significam uma inexistência de conhecimentos, valores, cívicos e humanos.

São os campos propícios, aos egoísmos, corrupções e compadrios, que levam os partidos e países a ruína.

Portugal, é um inequívoco exemplo desta grande verdade! Não se faz política, mas sim intriga política, inventa-se, pegam-se meias verdades, que como a bola de neve, rolam, fomentam-se, crescem, transformando-se em grades mentiras.

Este é o caminho errado de fazer politica, portanto não é política, os resultados estão a vista! A abstenção é cada vez maior, os partidos políticos cada vez mais vazios, os ricos cada vez mais ricos, e os povos cada vez mais pobres.

A intriga politica, revela baixo nível mental, ético, humano e moral. Logo o campo propício, aos compadrios, corrupção e vícios, que destroem um tecido social.

Uma política praticada por esta via, irracional, imoral, recheada de quezílias, como é óbvio, não pode levar a lugar nenhum, a não ser ao abismo em que os povos se encontram. A fome grassa por toda a terra, cada vez  há mais fome e miséria.

Há leis simples e imutáveis, indicadores de que esta politica esta errada. Hoje, uma grande faixa da humanidade, sabe, que vivemos em mundos de energias, que os nossos pensamentos são energias, que se ligam a energias afins, e afastam de energias contrárias. A cultura da intriga politica, é, corresponde, a energias negativas, que, quanto mais se acumularem, mais divisão e revanchismo negativo atraem. Mas, se não quisermos ir pelo lado científico, pensemos que quem semeia ódios, colhe, fomenta ódios, quem semeia conhecimentos e compreensão, colhe compreensão e união.

Voltando a política:

Em política pratica-se, o que em psicologia comercial foi abolido há muitos anos, e se ensina, nas mais rudimentares aulas de Marketing! Se estamos a vender uma máquina, em concorrência com outra, nunca devemos falar no nome da máquina concorrente, nem dizer mal dela. Para tal, temos de conhecer bem a máquina concorrente, e salientar somente, as vantagens da nossa em relação a outra.

Em política as regras são as mesmas, conhecer bem o programa do concorrente, e salientar as vantagens do nosso em relação ao dele. Sem o menosprezar, sem tricas, sem meias verdades, que o tempo e resultados, transformam em mentiras.

No caso de um partido, com um passado de altos e baixos, temos de perceber, que quanto menos falarmos nesse passado, melhor, para não lembrarmos as coisas menos boas, que o partido fez. E ainda, perceber, que passado é passado, não volta mais, mesmo que um dos nossos ídolos volta-se ao poder, o seu percurso já não seria o mesmo, porque as coisas mudaram, os desafios já são outros.

Uma política, desenvolvida dentro ou fora dos partidos, sem elegância, harmonia e paz, baseada em meias verdades, através da imposição e arruaça, não é política.

É lixo tóxico, que envenena a mentalidade dos povos, colocando-os uns contra os outros. Semeando mais assimetrias, fome, miséria.   

JPF

15/04/13