Politicas rasteiras, atingem quem as pratica.
Politicas rasteiras, é histórico,
nunca serviram um povo, um país. Com agravante de terem estado na origem, de
guerras fratricidas, entre irmãos.
Os meios tecnológicos de que
atualmente se dispõem, mostram-nos com clareza, que as cores político-partidárias,
são encaradas como se de futebol se trata-se, dividem os portugueses, dentro e
fora dos partidos políticos. Porque, não comungam um ideal comum, convergente,
que una, ligue os portugueses, numa sigla de humanismo, igualdade, fraternidade
e verdade.
Política sem humanidade, rigor e
verdade, a meu ver, não é política, é obscurantismo puro, que deve ser
identificado e banido das sociedades em que vivemos.
Portugal, é um triste exemplo, desta
grande verdade. Que levou a esmagadora maioria dos portugueses ao descrédito, a
descrença na democracia portuguesa. Onde tem imperado este sistema de políticas
rasteiras, baixas, que dividem, em lugar de unirem os portugueses.
Em nome de liberdades de opinião,
justas, quando edificantes, construtivas. Mas destrutivas, quando se constroem argumentos, com politicas rasteiras, sem uma analise profunda, na base da insinuação e mentira.
Exemplo:
O Partido Socialista, tem um SG, com
um vasto currículo académico, ligado a área governativa. Recebeu o partido num
estado caótico, foi eleito por uma esmagadora maioria dos socialistas, que se
mantiveram fieis ao partido. Mas isso não impediu, que desde a sua eleição, se
formasse um grupo contestatário, agarrados a um passado, que não volta mais.
Todos temos o direito de não gostar
de alguém, e manifestar a nossa opinião nesse sentido, desde, que essa opinião seja
fundamentada, verdadeira, se enquadre nas regras democráticas, e não se
manifeste através de criticas sem nexo, baseadas na insinuação e inverdade. Esta
forma de estar na política é surrealista, corrói e destrói, uma unidade que devia
começar dentro dos partidos.
As últimas eleições, para a direcção
do Partido Socialista, revelaram dados confrangedores, em relação a um pequeno
grupo contestatário:
1 – Grupo, que não preocupou em saber as
razões, porque os opositores naturais ao S G, António Costa e Francisco de Assis, se colocaram
ao lado do SG.
Ingenuamente, insinuaram na campanha, se campanha se lhe pode chamar, um pretenso
apoio de Mário Soares, que este, ontem 19/04/2013, desmentiu abertamente ao
considerar o António José Seguro, um bom líder do Partido Socialista.
2 – Foram buscar um líder sem a
menor implantação na sua terra natal, onde só por si, podia e devia atingir os
votos conseguidos a nível nacional. Aliás, não só o líder, como qualquer dos mandatários,
a nível individual.
2 – A contagem de votos final, não
deve atingir as assinaturas necessárias, que serviram de suporte a candidatura,
indicador de que algo esteve errado.
3 – Os socialistas que se lhe
opunham, eram insultados, considerados de reacionários, como se fossem de um
outro partido. Isto, está claro, escrito, em variados roles de comentários.
4 - A maioria dos socialistas, como se veio a verificar, estava errada, eles sim, estavam certos. Isto e de um surrealismo, sem precedentes.
As perguntas que deixo no ar são simples! A quem servem, e para que servem, estas mediocridades? Para gerarem a instabilidade e destruir os partidos políticos, mais que aquilo que já estão? Para desunir, em lugar de unir o povo português em torno de um ideal comum?
Compete ao povo português, analisar e julgar, este tipo de políticos.
JPF
20/04/13
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Mundos Paralelos; estão direccionados a todas as faixas etárias, prendem-se com culturas e conhecimentos que transcendem, perfuram os primórdios da nossa era. Com eles ou através deles, pretendemos analisar luz e trevas. Para reavivar a Luz, escondida, obscurecida pelos agentes das trevas ao longo de séculos.
Quais são as duvidas, que encontra, na leitura deste Blogue?
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Politicas rasteiras, atingem quem as pratica. E quem as deixa praticar.
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