Dinheiro e poder, transformaram-se
num dos piores males desta civilização. Levou a genocídios, históricos, guerras
sangrentas, desde tempos imemoriais. Em que a conquista e subjugação de povos era
a palavra de ordem. Com a agravante de lhes darem como cobertura, um deus terráqueo, inventado pelo homem, e a
sua semelhança, carrancudo e mau. E assim desembocamos em pleno seculo XXI, com
faixas de pobreza, abismais, que nos dizem que fomos governados a nível político
e religioso, que andaram sempre de mãos dadas, por homens perversos desta
humanidade.
Podemos afirmar sem margem de
erro, que fomos governados pelas forças do mal. Pelo polo negativo desta civilização.
Akhenaton, faraó da XIII dinastia Egípcia, instituiu o Deus Aton,
para unir e melhor governar o povo Egípcio. Mas, em contra partida, apoiava a Grande Fraternidade Branca, escola de
conhecimentos equiparada a NASA dos nossos dias. Em que era feita a ponte a
conhecimentos ancestrais, e se estudavam a astronomia, astrologia, ciências sociais
e mundos de energias. Escola, onde posteriormente, Jesus O Verdadeiro Cristo,
depois de um longo percurso, pelas essências religiosas do medio oriente, foi
considerada Mestre entre os Mestres, abaixo do Hierofante, e na Pirâmide de Queops,
debaixo da égide da Grande Fraternidade
Branca, Mestre dos Mestres, e denominado de Jesus O Cristo.
Na velha civilização Egípcia, com
raízes ancestrais, predominava a ciência, em detrimento de utopias, místicas e dogmáticas.
Moisés, criado entre os Faraós, conhecedor
destes conhecimentos, maldosamente, de forma diferente, uma vez que Akhenaton
instituiu um deus por decreto, proibindo os Egípcios de adorar um deus
diferentes. Moisés, não proibiu, inventou o deus judaico, a sua semelhança, que
o levou a ele, e aos seus descendentes a escrever a história mais perversa e
negra desta humanidade.
O deus judaico, de quem Jesus O Cristo, se distanciou em vida,
chamando a Saulo de Tarso, posteriormente (Paulo), um aborto (homem pequeno), e
ao seu pai (seu deus judaico), um sanguinário.
Posteriormente através da Nova
Aliança, a Igreja Católica, distanciou-se deste deus, mas as raízes do mal
ficaram enraizadas, e continuamos a ser governados, através de dois poderes, político
e religioso pelas forças negativas que predominaram nesta civilização, com intervenções
diretas nos respetivos governos.
Jesus O Verdadeiro Cristo, significa conhecimentos, luz. Polo positiva
desta humanidade, que se atinge, cultivando energias de amor, através do
conhecimento, em verdade e fraternidade. A sua Boa Nova (substituída pela de
Paulo), assenta em conhecimentos que adquiriu ao longo da sua vida de aluno e
professor.
Mas a Boa Nova de Cristo, não interessava aos que adoram
poder e dinheiro. E assim se foram pervertendo as mentalidades do homem. Que urge
recuperar, com rigor, amor e verdade, para que se passe, para o polo gerador,
positivo, se acabem com assimetrias, que transformaram a terra num inferno.
Só o conhecimento liberta o homem,
e mesmo aqueles que cultivam poder e dinheiro, percebam que há valores mais
altos, que suplantam o poder e dinheiro na terra, que não podem levar para o
outro lado. O dinheiro, lá, não lhes serve de nada, e cá daria para mitigar a
fome a muita gente, e a sua boa distribuição, trar-lhes-ia, valores transitáveis
para o outro lado.
A evolução, física e espiritual
do homem, faz-se de forma científica, de acordo com a verdadeira Boa Nova, de Jesus O Cristo.
Em harmonia, fraternidade e
verdade.
As políticas divisionistas, de
arruaça e confronto, visando poder e dinheiro, estão nos seus últimos lustres. O
homem acordou, e dificilmente voltará a ser homem rebanho.
JPF
19/04/13
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