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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Deus Criou o homem o homem criou o dinhero, o dinheiro criou a crise.





Dinheiro e poder, transformaram-se num dos piores males desta civilização. Levou a genocídios, históricos, guerras sangrentas, desde tempos imemoriais. Em que a conquista e subjugação de povos era a palavra de ordem. Com a agravante de lhes darem como cobertura,  um deus terráqueo, inventado pelo homem, e a sua semelhança, carrancudo e mau. E assim desembocamos em pleno seculo XXI, com faixas de pobreza, abismais, que nos dizem que fomos governados a nível político e religioso, que andaram sempre de mãos dadas, por homens perversos desta humanidade.  

Podemos afirmar sem margem de erro, que fomos governados pelas forças do mal. Pelo polo negativo desta civilização.

Akhenaton, faraó da XIII dinastia Egípcia, instituiu o Deus Aton, para unir e melhor governar o povo Egípcio. Mas, em contra partida, apoiava a Grande Fraternidade Branca, escola de conhecimentos equiparada a NASA dos nossos dias. Em que era feita a ponte a conhecimentos ancestrais, e se estudavam a astronomia, astrologia, ciências sociais e mundos de energias. Escola, onde posteriormente, Jesus O Verdadeiro Cristo, depois de um longo percurso, pelas essências religiosas do medio oriente, foi considerada Mestre entre os Mestres, abaixo do Hierofante, e na Pirâmide de Queops, debaixo da égide da Grande Fraternidade Branca, Mestre dos Mestres, e denominado de Jesus O Cristo.

Na velha civilização Egípcia, com raízes ancestrais, predominava a ciência, em detrimento de utopias, místicas e dogmáticas.

Moisés, criado entre os Faraós, conhecedor destes conhecimentos, maldosamente, de forma diferente, uma vez que Akhenaton instituiu um deus por decreto, proibindo os Egípcios de adorar um deus diferentes. Moisés, não proibiu, inventou o deus judaico, a sua semelhança, que o levou a ele, e aos seus descendentes a escrever a história mais perversa e negra desta humanidade.

O deus judaico, de quem Jesus O Cristo, se distanciou em vida, chamando a Saulo de Tarso, posteriormente (Paulo), um aborto (homem pequeno), e ao seu pai (seu deus judaico), um sanguinário.

Posteriormente através da Nova Aliança, a Igreja Católica, distanciou-se deste deus, mas as raízes do mal ficaram enraizadas, e continuamos a ser governados, através de dois poderes, político e religioso pelas forças negativas que predominaram nesta civilização, com intervenções diretas nos respetivos governos.

Jesus O Verdadeiro Cristo, significa conhecimentos, luz. Polo positiva desta humanidade, que se atinge, cultivando energias de amor, através do conhecimento, em verdade e fraternidade. A sua Boa Nova (substituída pela de Paulo), assenta em conhecimentos que adquiriu ao longo da sua vida de aluno e professor.

Mas a Boa Nova de Cristo, não interessava aos que adoram poder e dinheiro. E assim se foram pervertendo as mentalidades do homem. Que urge recuperar, com rigor, amor e verdade, para que se passe, para o polo gerador, positivo, se acabem com assimetrias, que transformaram a terra num inferno.

Só o conhecimento liberta o homem, e mesmo aqueles que cultivam poder e dinheiro, percebam que há valores mais altos, que suplantam o poder e dinheiro na terra, que não podem levar para o outro lado. O dinheiro, lá, não lhes serve de nada, e cá daria para mitigar a fome a muita gente, e a sua boa distribuição, trar-lhes-ia, valores transitáveis para o outro lado.

A evolução, física e espiritual do homem, faz-se de forma científica, de acordo com a verdadeira Boa Nova, de Jesus O Cristo.

Em harmonia, fraternidade e verdade.

As políticas divisionistas, de arruaça e confronto, visando poder e dinheiro, estão nos seus últimos lustres. O homem acordou, e dificilmente voltará a ser homem rebanho.

JPF
19/04/13

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