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quarta-feira, 17 de abril de 2013

"O meu ideal político é a democracia, para que todo o homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado." Einstein





"O meu ideal político é a democracia, para que todo o homem seja respeitado como indivíduo e nenhum venerado."
Einstein

“A anarquia é erradamente associada ao caos, desordem e bagunça, seu verdadeiro sentido veio da palavra grega anarckos que significa "sem governo". 

Como este há outros sistemas, que em teoria são interessantes, mas utópicos na prática.

Nos dias de hoje, este sistema é simplesmente utópico, como utópicos tem sido os regimes experimentados, nas democracias. Num e noutros sistemas, não há mentalidades niveladas por cima, que permitam este tipo de governos nas nossas sociedades. Que só funcionariam se os povos, no geral tivessem mentalidades elevadas, estivessem conscientes dos limites da sua liberdade, e soubessem que a liberdade individual de cada um, termina quando colide com a liberdade dos outros.

Aperfeiçoar estes sistemas, reajustando-os as mentalidades dos povos é uma necessidade. Ainda há egoísmos a mais, e nobreza de carater a menos.

Isto significa ou quer dizer, que os povos, tem de ser mais cuidadosos e vigilantes, cujos descuidos levou países ao caos. Os povos, tem de ser mais interventivos, nos sistemas governativos, não podem estar dependentes, deste ou daquele governante, dando-lhe poderes, que podem ser bem ou mal utilizados. A democracia portuguesa, diz-nos que tem sido mal utilizados, e que algo tem de mudar, tornando os governos mais eficientes e democráticos.

Se recorrermos a história portuguesa, verificamos que Portugal, desde o Rei Afonso VI, entrou numa decadência de valores, numa linha descendente e nunca mais parou. Se recuar-mos no tempo, as origens, facilmente identificamos as causas. Mas não é esse o sentido deste texto.

Para que o sistema seja mais eficiente e democrático, menos sujeito a compadrios e corrupção, só vemos uma saída. A constituição de governos, com as forças políticas necessários, para que não se acabe no sectarismo ou ditadura, a partir de bases alargadas, em espiral, escolhendo-se os melhores, tendo em atenção capacidade de gestão, que só por si não chega! É necessário ter em linha de conta, os valores éticos e morais de cada um dos escolhidos. Anulando as escolhas precipitadas que se tem feito, sem sentido, logica e nexo, despidas de qualquer estudo, que credibilize a pessoa ou pessoas escolhidas. É necessário levar elementos da sociedade, capazes, credíveis, até ao topo da pirâmide, e com essas pessoas, formar governos centrais, com retorno informativo de tudo quanto é feito as bases. Criando ao mesmo tempo, mecanismos, que permitam ao povo coordenar e intervir, estar mais perto, ter mais interveniência nas decisões governativas.

Estamos em crer, que a força politica, constituída ou a constituir, que se renovar, reajustando-se as bases, aperfeiçoando um sistema governativo, direcionado a sustentabilidade económica, com rigor, fraternidade e verdade, como objetivo. Em pouco tempo, implantar-se-á junto das massas trabalhadoras.

As muitas utopias com que temos sido bombardeados, ainda estão fora do tempo, ainda não temos mentalidades generalizadas, para concentrar poderes em pequenos grupos, sem uma observância, estreita, apertada, das suas execuções.  

A concentração de poderes em pequenos grupos, gerou compadrios, corrupções, que levaram os países a ruina.

Estes sistemas, só em teoria, é que são governos do povo, na prática, são de minorias, que se banqueteiam a custa do povo.  

JPF
17/04/2013

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