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sexta-feira, 12 de abril de 2013

Aberrações; político-partidárias:



Aberrações; político-partidárias:  

Na democracia portuguesa que virou pesadelo! Deitam-se foguetes antes da festa, a caminho do abismo. E nas políticas internas, dentro dos partidos, logo a seguir a eleição do líder, começa-se a cavar de imediato a queda.

A seguir a umas eleições; deitam-se foguetes, antes da festa!
Faz-se uma campanha eleitoral, que a partida divide um povo, um país, com propagandas falaciosas, tendenciosas, que sabem que não vão cumprir. Ganha o que melhor passou uma mensagem demagógica! Faz-se uma grande festa, com caravanas a circular em todo o país, como se de um campeonato de futebol se tratasse. Com a grande diferença que o campeonato foi ganho, terminou, e o trabalho político vai começar. 

Nas eleições seguintes, repetem-se os festejados, saem derrotados, devido aos maus serviços prestados. E repete-se a cena, com festejos antecipados, por serviços que não vão ser prestados.
E assim se passaram cerca de 40 anos a festejar os caminhos para o abismo, a banca rota, do povo português.

Na democracia portuguesa; protegem-se os criminosos, e sacrifica-se o povo:
Endeusam-se os que lideraram os caminhos para o abismo, dos partidos que passaram pelo poder, e mesmo fora continuam a dividir. Endeusados, que deviam ser constituídos arguidos, para se apurar criminalmente a sua responsabilidade, na inegável descida a caminho do caos.  

Cada líder partidário, gerou absurdamente, um núcleo de apoiantes, denominados de acordo com os seus próprios nomes, no tecido político português. Que internamente, dentro dos partidos, indiferentes aos interesses do partido e do país, de imediato, logo a seguir as eleições, neste caso partidárias, alheios as regras mais elementares, de coerência, respeito democrático e boa educação, começam a minar o trabalho do S G eleito, para satisfazer egos pessoais, tachos e clubites, no enquadramento de endeusamentos, que fazem parte de um passado, que não volta. E que esteve na linha descendente, a caminho do nada, para o partido, povo e país.

Isto não é democracia, é obscurantismo puro que conduziu Portugal a ruina.

A democracia portuguesa, esta em causa, enferma de variadíssimos erros, e alguns de uma irracionalidade confrangedora.

A esmagadora maioria do povo português, acordou da longa letargia, em que os cantos dos sofistas os mergulharam!

Esta contra os partidos políticos!

Mas a ilusão, cegueira, continua dentro dos partidos, com a sua reduzida clientela, dividida, a desenvolver uma guerrilha interna, a que de modo algum se pode chamar politica, com argumentos que não lembrariam ao diabo, se este existisse.

Como são pessoas alienadas, dependentes de ilusões, sem conhecimentos que lhes permitam percecionar, entender um projeto político de desenvolvimento do país, portanto sem argumentos, atacam os seus opositores internos, dentro do mesmo partido, com insultos pessoais, do mais baixo nível, como se de inimigos figadais se tratasse.
   
Quem não consegue compreender as regras democráticas, e gerar harmonia e paz dentro e fora de um partido, não está preparado para se envolver nos meandros políticos de um país, são as manchas negras das sociedades em que vivemos, que destroem tudo o que esta a sua volta. Não tem o direito de usar o nome de políticos, e ao mesmo tempo dar largas as suas pseudo liberdades, que colidem, limitam as liberdades dos outros, insultando, barrando, impedindo debates construtivos.
A democracia, está moribunda, se não houverem remodelações profundas, e ao mesmo tempo um elevar deste tipo de mentalidades, a morte é certa.

Não é dividindo, semeando ódios, que se reconstrói um país!
Ódios atraem ódios, divide!
Amor, atrai amor, une!
É em amor, união harmonia e paz, que se constrói.
O tecido político português, representa um cesto de grilos (termo já muito criticado, num role de 229 comentários), onde cantam uns para cada lado e ninguém se entende.

É necessário encontrar um rumo, só possível através de um ideal comum, que una os portugueses, através de uma política, de rigor governativo, sustentado, com os meios de que dispomos, que conduza a uma sigla de *Humanismo, Igualdade, Fraternidade e Verdade*, em que os governantes, sejam empregados da maioria do povo português, e não seus donos, explorando-os, escravizando-os, pondo-os a pagar os seus erros, como tem acontecido.

Enquanto não houver esta perceção, e revolução de mentalidades, que leva a união, Portugal não vai a lado nenhum.

JPF
13/04/13

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