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sábado, 6 de abril de 2013

Os três fins de mundos…. A negativa sombra do medo.








Os três fins de mundos…. A negativa sombra do medo.

De acordo com conhecimentos que chegaram a esta civilização, temos conhecimento de dois dilúvios, considerados pelas massas de dois fins de mundos pelas águas, e um pelo fogo.

Os três fins de mundo, considerados por obscuras conveniências, como castigos de Deus! O homem/mulher é sempre a vítima, e nunca responsável por nada. Ou então Deus é cego e castiga indiscriminadamente homens inocentes, mulheres e crianças. É óbvio que isto está errado! E já levou homens bons a serem denominados de hereges e ateus, alguns queimados na pira, por não estarem de acordo com este tipo de deus, suas lenga lengas e seus representantes.

Fim do mundo através do fogo:
Estudos sérios, dizem-nos que há trezentos mil, milhões de anos, caiu um meteoro no México com “cem quilómetros quadrados”, acontecer hoje escaparia 7% da civilização mundial. Será que foi Deus, que quis queimar através do fogo, milhões de homens, mulheres e crianças? É evidente que não, a energia mais grosseira, que da origem a matéria tem desgaste, é finita, e o meteoro, entrou na atmosfera, desligado da lei da atração, de infindos meteoros que viajam no espaço. Nesta data, vai ser rebocado um para a orbita da lua, para evitar que entre na atmosfera da terra. há estudos desenvolvidos para os neutralizar no espaço, e evitar que choquem com a terra.

O primeiro diluvio, corresponde ao afundamento das terras de Mu, A existência   dos continentes desaparecidos baseia-se em tradições, em documentos às vezes duvidosos, mas também em dados científicos extremamente importantes.
O geofísico alemão Wegener supõe que na antiguidade havia um único continente terrestre que após convulsões geológicas se dividiu, ou foi dividido pelo surgimento de massas que emergiram dos estratos móveis do sima (magma) do interior do planeta.  Essa é a teoria da deriva dos continentes  Estudos recentes de geologia marinha trouxeram mais uma explicação para o fenômeno: durante milênios o fundo do mar foi se alargando, separando a massa emersa em continentes distintos.

Esse fenômeno continua em nossos dias, com a atividade vulcânica submarina as fissuras e as crateras dos grandes dorsais dos oceanos continuam expelindo lava.  Para dar um exemplo, as matrizes que são os dorsais (um dorsal é uma cordilheira submarina que se estende por todo o comprimento do oceano) do Atlântico e do Pacifico continuam emitindo uma espécie de tapete rolante de terras que saem do interior do globo. Dessa maneira, a América  afasta-se da África e da Europa a uma certa velocidade, e também vice-versa. Daniel Behrmann escreveu no Courrier de Unesco em julho de 1970, Paris. Planet Ocean, a aventura dos homens que se dedicam à oceanografia, tradução francesa, ed. Robert La Font, (1971)   que a massa continental original, ou Pangeia (Pan: tudo,  Geia: deusa da Terra) começou a dividir-se há mais de 1.000 milhões de anos atrás.  Cogita-se que naquela época havia três continentes emersos. Dois grandes: América do Sul-África  de um lado e Ásia-Europa do outro. A Índia atual à deriva do oceano, ao largo do Quénia e do Tanganica (atual Tanzânia).

Há doze mil anos atrás, afundou o continente de Atlântida, e com ele a mais adiantada civilização da terra. Neste caso há muito boa gente a afirmar que os atlantes, com os seus elevadíssimos conhecimentos em energia atómica, inclinaram o eixo da terra.

Nesta abordagem, que peca por defeito, temos por finalidade dizer, que não podemos atribuir a Deus, desgastes naturais da natureza, ou a causas originadas pelo homem. E ainda, que considerando o espirito o nosso verdadeiro ser, um eterno caminhante nos caminhos do cosmos, quem desaparece é o corpo físico não o espirito.

Esta forma de atemorizar o homem com acidentes naturais, em nome de Deus, não passa de um tremendo absurdo, com consequências gravíssimas. Uma vez que vivemos em mundos de energias, que se atraem ou repelem de acordo com o seu ter, positivo ou negativo. E, com os nossos medos, sentimentos, pensamentos, energias, estamos a criar um ser energético negativo, e atrair o que não desejamos.

Há fins de mundos todos os dias, para os que partem para o outro lado. Preocuparmo-nos com fins de mundos, é de uma grande irracionalidade. Uma vez que geramos três problemas, uma preocupação desnecessária, porque nada resolvemos (o que não tem solução, solucionado esta), energias negativas, e ficamos sem o dízimo, que levamos as seitas que nos incutem esses medos.

Vive o dia-a-dia, em alegria, harmonia e paz, essa é a melhor forma, de encontrares a grande verdade, DEUS.

JPF
07/04/13 

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