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sábado, 4 de maio de 2013

3 – Agitando as mentes do homem/mulher: Cosmos e limitcao dos sentidos:





3 – Agitando as mentes do homem/mulher: Cosmos.


O Cosmos:


Da primeira dualidade – Teo e Caos, Purusha e Prakriti ou como se lhe queira chamar, nasceu o cosmos inteligível, o qual é, o único que poderemos entender. Da entropia, o cosmos, que é dinâmico, se desloca e transforma e, no grande jogo de Maya, enfrenta milhares de espelhos. Nele, nascemos, morremos e renascemos miríades de vezes.


O Cosmos é axiológico e tem uma estrutura piramidal, que procura a seleção dos mais aptos, para ajudar os menos aptos. Neste mundo há verdade e mentira, prazer e dor, vida e morte. Os ciclos são definidos e definitórios: existe o karma. Faz-se mérito e demérito. O número de elementos que o compõem é sempre fixo e sempre igual, mas as suas combinações são tão numerosas, que bem podem ser chamadas de infinitas. 


Aqui tudo é valido, tudo tem propriedade; no entanto tudo é relativo. Conhecemos o grande, por comparação com o pequeno, aquilo que em presença de algo ainda mais pequeno, se torna comparativamente grande. Temos a ideia do movimento pela relação entre dois ou mais corpos; segundo aquele em que fixamos atenção; diremos que esta imóvel. Se por exemplo; viajarmos de automóvel e nos concentrarmos numa montanha a beira da estrada, parecer-nos-á que é o nosso veículo que se desloca; porém se fixarmos os olhos na parte traseira do carro, já nos parece que a montanha é fugidia.


O nosso bem e o nosso mal neste cosmos, é que sempre, alguma vez, conseguimos o que desejamos, e a demais veracidade daquilo que julgamos ser verídico, e vice-versa. Percecionámos Deus, se nele cremos. A fé, é o coração de toda a inteligência.


Este cosmos, que nos é inteligível, sem mais intermediários é o próprio habitáculo; a galáxia a que pertencemos, o país em que habitamos e o solo que pisamos.


A nossa excessiva consubstanciação, com o nosso corpo material, e com o meio circundante, mutilou-nos os sentidos, para percecionarmos, só, sensações primárias, e não toda uma vida que se desenvolve numa frequência vibratória que nos escapa, por baixo ou por cima, o nosso estreito espetro septenário, do qual apenas utilizámos quatro raios, e nestes 4 estamos fixos, percebendo os outros 6 como extremidades alongadas de um Hexagrama que rodeasse um ponto central.



É exatamente neste mutilar dos sentidos, que esta a chave que nos abre as portas, para percecionarmos e entendermos outras dimensões, que fogem ao comum das pessoas.


1 – Hoje sabemos, que há pessoas dotadas de perceções extra sensoriais, que veem e sentem entidades da dimensão astral, desde sempre conhecidas, daqueles que a todo o custo as quiseram esconder por um lado, fazendo exorcismos por outro.

  
2 – Como se explica que jovens de tenra idade, sejam mestres, em varias áreas do conhecimento, tais como músicos, pintores, matemáticos etc. Que sempre existiram, e nesta mudança de seculo e ciclo, estão aparecer em números elevadíssimos, em todos os cantos da terra.


Estes e outros dados, alguns largamente estudados, dizem-nos que vivemos em mundos de energias, e que o verdadeiro conhecimento está mais a frente, e ainda, que não podemos fechar a mente a esse conhecimento.


Esconder ou negar é fácil, mas é impossível, esconder ou negar sempre! Há leis irreversíveis, que como a agua de um dique,  quando acumuladas de mais rebentam o dique.


Assim é o conhecimento.  

JPF
05/05/13

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