Portugueses e a sua história:
Para que Portugal se levante, e
se elevem as mentalidades dos portugueses, é importante saberem quando deixaram
os caminhos ascendentes e entraram nos descendentes, e Porque?
Para tal vamos fazer um ligeiro
resumo, de acordo com o espaço de que dispomos, que permita aos que quiserem,
investigar e construir a sua verdade, acerca da verdadeira história de
Portugal, e consequentemente dos valores perdidos.
Portugal foi um projeto Templário!
Os templários estavam divididos em três ramos, dos tecidos sociais da época,
Comerciantes, Místicos e Guerreiros, ligados por um ideal comum. Conhecimentos
profundos dos mundos em que vivemos, com origens no Cristianismo Ariano, que
vinha a ser ensinado em varias escolas de conhecimentos, com raízes conhecidas
desde Pitágoras, que Jesus O Cristo simbolizou.
Cristo não é nome próprio, é o de
uma função.
No Concilio de Niceia, 325 anos
depois de Cristo, os Cristãos foram divididos em Arianos e Bizantinos. Foram
apresentadas no Concilio duas vertentes; a Platónica Cristica Mistifica,
percurso alquímico do verdadeiro Jesus O Cristo, que assentava em ciência pura,
e a Aristotélica Clerical. Ganhou com imposições do poder político da época, a
vertente Aristotélica Clerical, que deu origem ao Cristianismo Bizantino, e
Cristo Davídico, com base na Boa Nove de Saulo de Tarso (Paulo), que foi
sobreposta a do verdadeiro Jesus O Cristo. Endeusou-se o cléro, e deu-se início
a uma das páginas mais negras desta civilização. No primeiro ano, a seguir ao
Concilio morreram mais de seiscentos mil Cristãos. Os Bizantinos, com base no
deus judaico e Torah, lei de Moisés, engendraram uma teologia tosca, e deram início
a inquisição, para estabelecer um tampão a tudo que fossem conhecimentos. E quando
dizemos tosca, referimos alguns, dos muitos dados concretos que temos. Jesus o
Cristo, era descende dos Essenios, que estavam ligados a Grande Fraternidade
Branca Egípcia, maior escola de conhecimentos científicos da época. E não da
casa de David, esta já não existia. Nazareno era um termo pejorativo que os
judeus utilizavam para classificar, quem professava uma religião diferente da
deles. A Cidade de Nazaré, foi construída num lugarejo chamado En- Achira no
III seculo depois de Cristo etc., etc., etc.
Os templários eram homens
altamente preparados, dotados de altos conhecimentos e elevados conceitos de ética
e verdade, daí a serem vítimas da inquisição.
Os Reis Portugueses, Até Afonso
VI, estiveram sempre ligados aos Templários e Cristianismo Ariano, cujo bastião
era o denominado Prestes João das Índias, onde foram formados fidalgos e
cavaleiros portugueses. D. Dinis, acolheu-se em Tomar e, para fugirem a inquisição,
transformou-os na Ordem de Cristo. Assim se compreende, a diferença entre os
descobrimentos portugueses, liderados por homens de bem, que tiveram
comportamentos completamente diferentes, dos colonizadores, nossos vizinhos. Assim
como o relacionamento entre colonizadores e colonizados.
Os portugueses não exterminaram
povos.
A partir do Rei Afonso VI, com a
sua submissão a Roma, deixou entrar a inquisição, o poder religioso e político começou
a andar de mãos dadas, inverteram-se os valores, e entramos até aos nossos dias
numa linha descendente.
Para que se invertam novamente os
valores e entremos numa linha ascendente, é necessário uma mudança radical no
ensino. Para que o menino/a, desde cedo saiba que da sua capacidade racional de
pensar, e da forma como utiliza a mente, e da força energética dos seus
pensamentos, depende o seu dia-a-dia, no lado positivo ou negativo, dos mundos
em que vivemos, lado a lado.
Os templários eram seguidores do
Cristianismo original (ciência pura), do verdadeiro Jesus O Cristo. Cristo não mandou
construir multinacionais forradas a ouro, num aberrante contraste com a fome e
miséria que se vive na terra, mandou construir um templo no coração de cada um
de nós.
E como nos disse Confúcio,
compete aos governos, através de um ensino ordenado, pedagógico, profundo,
cuidar do bem-estar físico e espiritual dos seus povos.
É necessário mudar o paradigma, e
recuperar os conhecimentos perdidos, que intencionalmente nos esconderam, para darem
lugar a multinacionais, políticas e religiosas.
JPF
08/05/2013
Sem comentários:
Enviar um comentário