Atlântida… Mito ou realidade?
Se não fossem os látegos de desinformação inquisitórias, que ainda se fazem sentir nos mundos de hoje, há mais de um seculo, Atlântida, teria deixado de ser mito para ser uma realidade.
Esta e outras realidades,
contrariam mitos temporais, falsos deuses e falsos profetas, que nos impingiram,
para esconder idades da terra, assim como civilizações que nos antecederam mais
evoluídas que a nossa, que vem contrariar as suas falsas verdades.
Em Setembro de 1976, no 6
colóquio pré-históricas e proto-históricas, muitos “dogmas” foram destruídos, e
fizeram recuar o homem na sua vivência na terra 20 milhões de anos.
As descobertas arqueológicas, que
obrigaram a estes recuos, e a rejeição de que o homem descende do macaco. Foi a
descoberta do arqueólogo americano Fefrey Goodman, em Flaqstatt no Arizona, de
um homem pré-colombiano com 100.000 anos.
O cobre era trabalhado na Europa há 9.000 anos e o ferro, em grutas Sul Americanas há 50.000 anos.
O cobre era trabalhado na Europa há 9.000 anos e o ferro, em grutas Sul Americanas há 50.000 anos.
Em vários pontos do planeta,
foram encontrados utensílios em sílex, com dezenas de milhares de anos. Isto
permite-nos ter uma ideia da conduta do homem em épocas recuadas. E ao mesmo
tempo, perceber que a distribuição tecnológica não é uniforme.
No passado, como hoje, temos
grupos tecnológicamente avançados, outros que nem sequer foram tocados, pelos
nossos avanços tecnológicos.
Estes breves resumos, significam
que o mitológico e o histórico, se entrelaçam no tempo, e que a mitologia, não é
mais de que o conhecimento histórico de civilizações perdidas, transportado até
aos nossos dias, por grandes filósofos, que a ciência atual transforma em
intemporais, ao confirmar cientificamente as suas teorias.
Atlantes:
De acordo com o Vishnuranurama e
o livro de Dzyran, os Atlantes dominavam uma energia equivalente a que hoje se
denomina de energia atómica, que chamavam Marnush, podendo através dela dominar
o mundo das formas.
O seu controle estava nas mãos de
iniciados. Com o tempo, esses iniciados perderam a moral e converteram a
Marnush numa arma de guerra.
Há relatos que nos falam de naves
em forma de globos ou zepelins, que inicialmente serviam para transportar
cargas preciosas, posteriormente, numa fase decadente, armas e tropas.
Possuíam barcos propulsionados por esta energia.
Segundo Platão, construíram diques e passagens, dominavam a força hidráulica e a eletricidade estática.
Possuíam barcos propulsionados por esta energia.
Segundo Platão, construíram diques e passagens, dominavam a força hidráulica e a eletricidade estática.
Há reconstituição de utensílios antigos,
entre eles, o Tabernáculo de Chavin, no Peru (trabalho do Eng. Alvarez Lopez),
que provaram que muitos dos objetos eram acumuladores de energia, que matavam
quem lhes toca-se. Foram encontradas em Bagdade baterias elétricas, que estão expostas
no Museu de Berlim e datam do segundo milénio antes de Cristo.
Os Atlantes eram detentores de
conhecimentos que se perderam no tempo. E só conhecendo-os poderíamos entender
o que o dilúvio não varreu, e existe a superfície da terra.
Dados científicos:
A pirâmide de Xochicalco, próxima
da Cidade do México, conta-nos como morreram 54 milhões de pessoas, bruscamente,
há 12 mil anos.
Os métodos atuais de cronologia biológica,
com base nos planos de estratificação, dão-nos esta certeza de simultaneidade: há
12.000 anos, altura em que se afundou o continente mítico, uma corrente quente,
proveniente do Golfo do México, o famoso *Gulf Stream*, veio aquecer as costas
europeias, pondo fim a era glaciar.
O aquecimento transoceânico do qual a europa beneficia hoje. Que não passava, porque esbarrava com o continente que se afundou.
Em 1998, o cabo submarino entre Cap. Cod, nos Estados Unidos e Brest, na França, quebrou-se a 700 quilómetros dos Acores. Foram efetuadas sondagens e dragagens, a 300 metros de profundidade, e recolhidas rochas basálticas, de origem vulcânicas, que testadas com carbono 14, confirmaram que foram solidificadas ao ar livre, entre 10 e 12 mil anos.
Cientistas russos descobriram cidades submersas, que publicaram na revista Weekev Woorld News.
O aquecimento transoceânico do qual a europa beneficia hoje. Que não passava, porque esbarrava com o continente que se afundou.
Em 1998, o cabo submarino entre Cap. Cod, nos Estados Unidos e Brest, na França, quebrou-se a 700 quilómetros dos Acores. Foram efetuadas sondagens e dragagens, a 300 metros de profundidade, e recolhidas rochas basálticas, de origem vulcânicas, que testadas com carbono 14, confirmaram que foram solidificadas ao ar livre, entre 10 e 12 mil anos.
Cientistas russos descobriram cidades submersas, que publicaram na revista Weekev Woorld News.
No ano geofísico internacional,
ficou demonstrado, científica e geologicamente que existe um continente
submerso, no oceano Atlântico.
Os Atlantes, detentores de
elevados conhecimentos, que previram o afundamento, distribuíam-se por vários pontos
do globo, só assim podemos entender, como vários povos distantes, como os
Caldeus, Egípcios, e os pré-colombianos de São Salvador, tiveram vários conhecimentos
em simultâneo, de entre deles, a mesma medida padrão, o metro absoluto.
Estes conhecimentos colidem, com
as teologias daqueles, que quiseram cortar com os ensinamentos do passado, para
nos impor o seu obscurantismo. Daí a nos terem vedado estes e outros
conhecimentos, que transforariam este mundo, mais humano e justo.
Os Atlantes, foram vítimas, dos
seus avanços tecnológicos, que colidiram, com as leis da natureza. A história
da Atlântida, conhecida de muitos, poderia ter servido, para evitar os grandes desvios,
feitos por políticos e religiosos.
JPF
02/05/13
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