Homens lobos dos
homens.
Há lírios nos campos…
Rosmaninho nos montes…
Aguas cristalinas jorrando
nas fontes.
Belezas da natureza…
Que o homem lobo do
homem…
Se recusa a olhar…
Aspirar seus perfumes…
Que pairam no ar.
O homem perdeu-se…
Dissociou-se do justo
e do belo…
Semeou horrores…
Sem paralelo.
Impregnou-se de
obscurantismo…
Adulterou a verdade e
o amor…
Caiu no abismo.
Deixou proliferar…
Politicas…Seitas e religiões…
Sentimentos dos
submundos…
Irreais… profundos.
Geradores de quimeras…
Ilusões…
Tenebrosas paixões.
Perdeu-se o sentido…
Do simples do amor e
do belo…
Idealizou-se o deus
dos horrores…
Sem paralelo.
Deus…
De políticas… seitas
e religiões…
Que se chama poder e
dinheiro…
Nem que para isso…
Seja necessário
escravizar…
O mundo inteiro.
Inverta-se o rumo…
Altere-se o sentido…
Acabem-se com estas aberrações…
De políticas… seitas
e religiões…
Que tem por epicentro…
O seu próprio umbigo.
Acabe-se com a fome e
miséria…
Que estes homens
lobos dos homens…
Nos impuseram na
terra.
JPF
14/05/13
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