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domingo, 5 de maio de 2013

Conivência, ignorância ou irresponsabilidade do Presidente da Republica?






Conivência, ignorância ou irresponsabilidade do Presidente da Republica?


Não ponho em causa a honestidade pessoal do Presidente da Republica! Mas ponho em causa a sua estreiteza de conhecimentos e valores.


Um Presidente da Republica, a meu ver, é o garante da constituição, e a constituição portuguesa, tem sido violada, e mais grave, foi legislada a favor dos partidos, nas costas do povo e contra o povo, que elege quem os partidos lhe apresentam, levando o povo a confiar, em quem não é fiável. Está provado, que só se serviram a eles próprios e não souberam governar. E ele, assim como o partido a que pertence, conjuntamente com todos os outros, nada fizeram para que a constituições fosse mais transparente e menos penalizadora para o povo português.  


Quando o atual governo, deu indícios de fazer os primeiros cortes salariais, ele devia-se ter imposto, e no conjunto, uma vez que a crise é grave e, encontrarem caminhos diferentes, para evitarem por o povo a pagar, os grandes e graves erros, que os políticos cometeram.


Isso não aconteceu, e acabou por se verificar, que as medidas tomadas, não resolveram, nem resolvem os problemas, que são da inteira responsabilidade do poder politico.


Para mim, que conta o que conta, o Presidente da Republica, perdeu toda a credibilidade, como homem e como politico. Ao dar largas a um primeiro-ministro, que tem demonstrado ser um inimigo do povo.  


Nas minhas limitações, e temperamento, não consigo compreender, como é que um povo, que só pecou por ser ingénuo, aceita pagar erros que uma nova classe de novos-ricos, a mistura com corrupções e compadrios cometeu.


Não aceito, não compreendo, e por certo, nunca irei compreender.

JPF
06/05/13

3 comentários:

  1. Ninguém sério(que não esteja a comer do mesmo tacho da corrupção)pode compreender ou aceitar o que estão a fazer.A solução passa por um governo provisório(como em 1926 ou 1974)com os mais sérios e competentes,para resolver com urgência a crise nacional e a relação com a União europeia.Não sei é se será possível isso sem alguma forma de golpe de estado(haverá oficiais militares capazes e com vontade?).

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  2. No entanto penso que devemos seguir o exemplo de 1926 pois todo o sistema partidário e parlamentar parece sofrer de males idênticos aos de 1926.Por outro lado não nos convém a repetição do caos ideológico de 1975 até porque não ganhamos nada com isso.

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