A mística do Futebol Clube do Porto,
E o contraste com outros clubes.
A mística de um clube, a exemplo
do que acontece, com figuras religiosas, corresponde a um acumulador de
energias direcionadas a determinados objetivos, que podem ter por base energias
positivas ou negativas.
O deus judaico, devido a sua história,
esteve sempre ligado a energias negativas.
O Santuário de Fátima, pela sua história,
esteve sempre ligado a energias positivas.
Em alta competição, hoje, ninguém
tem duvidas, de que há duas componentes a conjugar, energias físicas e psíquicas.
Sem este equilíbrio, os resultados de um atleta não são os mesmos. Joaquim
Meirim, foi um dos pioneiros a usar a componente psíquica no futebol português.
E só não vingou nos clubes grandes, porque na época, a mentalidade dos
jogadores dos clubes pequenos era diferente da dos clubes grandes, os jogadores
dos clubes grandes ao considerarem-se superiores, não aceitavam os seus métodos
arcaicos.
Tudo isto para dizer, que vivemos
em mundos de energias, e que de acordo com as suas qualidades, positivas ou
negativas, assim é o seu efeito. Essas energias, são fruto da nossa poderosa
mente, dos nossos pensamentos, que determinam a nossa forma de estar, pensar, e
agir.
E se essas energia forem cultivadas
em grupo, e direcionadas a interesses de grupo, formam uma mística poderosa. Positiva
ou negativa, de acordo com a maneira de pensar e agir, dos seus timoneiros, que
se reflete nas massas associativas.
As místicas positivas, estão associadas
as estrelinhas dos campeões.
Jorge Nuno Pinto da Costa, é o responsável pela grande mística do
Futebol Clube do Porto, amado pelos seus sócios e simpatizantes, odiado pelos
adversários, que o elegem como inimigo abater, com argumentos sórdidos, na
maioria das vezes inventados, negativos, energias negativas, contrárias a uma mística
edificante, que acaba por não se conjugar com os seus interesse e os do clube. E
é considerada a tal falta da pontinha de sorte, que se abate sobre eles, em
alturas cruciais.
Jorge Nuno Pinto da Costa, viveu toda uma vida em função do clube
que ama, lutou com todos os meios ao seu alcance, para projetar o clube do seu coração,
dentro do país e alem fronteiras. Deu origem a uma mística, que envolve o
grande amor que dedica ao F C P. Rodeou-se de um stafe, homogéneo, onde não escapam,
jogadores de raça, que são inseridos na mística, tudo fazem para dignificar a
camisola que vestem. Temos como exemplo, de entre muitos, que passaram pelo F C
P. se dignificaram e projetaram a voos mais altos, Moutinho, que de maça podre,
se transformou num craque, com alta cotação a nível mundial. A grande raça do
Moutinho, era conhecida pelo Presidente do F C do Porto, que o tinha manifestado
anos antes da sua contratação.
Jorge Nuno Pinto da Costa, não foi para o F C P, para projetar o
seu nome, e subir na política, como tem acontecido com outros, que também tentaram
o F C do Porto!
Nasceu e cresceu no F C P.
A grande mística do F C P, foi
caldeada em torno do grande amor, que o seu presidente lhe dedica. Corresponde a
energias afins, positivas. Bem diferentes das invejas e ódios, que lhe são
manifestadas pela impotência e falta de saber, dos seus adversários, a que ele
responde, com inteligentes ironias.
Os seus adversários ainda não perceberam,
a meu ver, que quando o P C, elogia um elemento do principal adversário, é para
que o clube o retenha, porque interessa ao F C P, que esse elemento continue no
clube contrário.
Se os seus adversários conhecessem
os mundos de energias em que vivemos, e a sua influência nas místicas que se
formam em torno dos clubes, seriam mais cuidadosos. Não provocariam guerras
intestinais, nem debitariam ódios figadais, na imprensa escrita e falada, que só
servem para originar guerras, de quem são as principais vítimas. Dividindo ainda,
o futebol português.
É degradante, vermos portugueses
apoiar equipas estrangeiras quando jogam contra portuguesas.
É degradante vermos portugueses a
denegrir a imagem de grandes nomes do futebol português, a favor de estrangeiros,
só porque não são oriundos dos seus clubes.
Estamos em pleno seculo XXI,
elevem-se mentalidades e acabem-se com estes obscurantismos.
Os que desculpam as suas insuficiências
com os árbitros, que se olhem ao espelho, e vejam ao mesmo tempo, se foram os árbitros
internacionais, que projetaram o nome do Futebol Clube do Porto no mundo.
Semeias ventos; colhes
tempestades:
Semeias ódios; colhes ódios:
Semeias concórdia, compreensão;
colhes harmonia, paz.
JPF
16/05/13
Esta raiva que nos têm os mouros vermelhos!
ResponderEliminarBom amigo, pelos vistos portista: o que procurei salientar neste post. Sao os mundos de energias em que vivemos; positivas e negativas, a inveja e raiva que demonstram, afeta-os mais a eles que a nos. Acabam por ser vitimas do seu proprio veneno.
EliminarUm abraco.