Cristo Crucificado é símbolo de sofrimento, dor, é dessa fase da vida de Cristo, que os credos religiosos ocidentais ou se quisermos o Judaísmo Cristão, base da Igreja Católica , se baseiam, omitindo a brilhante e gloriosa vida de Cristo.
Essa omissão, carregada de dogmas e mistérios, serve-lhes para se interporem entre DEUS e o homem, outorgando-se seus representantes na terra, direccionado o homem para uma alo- redenção, que significa pedir a DEUS perdão pelos seus pecados ou uma equivoca salvação, através deles como é obvio. Sem a alo- redenção os credos religiosos deixam de Ter sustentação.
A vida e obra de Cristo corresponde a um percurso alquimico, onde esta implícita a auto- redenção, erraste, arrepende-te aqui e agora, não pecas aos outros, que intercedam por ti. Há estudos sérios que nos dizem que Cristo não morreu na cruz, mas mesmo que tivesse morrido, perdeu a vida o homem, instrumento do nosso verdadeiro ser, não o espirito, ser verdadeiro e imortal.
Cristo antes de ser professor, foi aluno, estudou todas as essências religiosas do médio oriente, dominava a Astronomia, Astrologia e os mundos das energias que nos envolvem e as produzidas pela mente (pensamentos), que aliadas a sua qualidade de ser puro, davam origem aos milagres. foi considerado Mestre entre os Mestres da Fraternidade Branca Egípcia, e Mestre dos Mestres não Pirâmide de Queops , onde foi denominado de Jesus O Cristo.
É este o percurso que devíamos seguir, borilando, aperfeiçoando continuamente o nosso espirito, aprendendo e usando no dia a dia os conhecimentos que vamos captando.
É o caminho e a vida que Cristo levou, que nos devia ser apresentado, não a cruz. O Sr Padre António Escudeiro, das igrejas de Pialvo, Tomar, ao retirar Cristo crucificado da Igreja, por certo sabia o que estava a fazer, só que não podia explicar, iria entrar em choque com os seus superiores e iria ter dificuldade em explicar aos paroquianos, que viveram durante seculos, com teorias erradas.
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