Os Mundos que o homem criou,
Desalento... dor...
Foi o que neles vingou.
Há rostos encarquilhados,
Amargura......., sofrimentos... estampados,
Sem esperança de vida,
Para milhares... milhões...
De...
... Seres... maltrapilhos...esfarrapados...
... Seres... maltrapilhos...esfarrapados...
...Sem eira nem beira...
Um legado...
Aos trambolhões...
Há campos de refugiados...concentracoes...
Onde morrem milhares... milhoes...
...De crianças...
...De crianças...
Fome... miséria... barriga vazia.
Se há céu e inferno....,
Este é o inferno neste plano físico,
Neste lado da vida.
Mas também há um efémero céu... toldado de nuvens...
Para os que não sentem... não pensam,
Nestes infernos... nete lado da vida,
Para os egoístas ...., folgazões..., de barriga cheia,
Que não querem ouvir, discutir ou falar,
Dos que andam aos trambolhões...
De barriga vazia.
Despidos de amor,
Sem esperança de vida.
Mas como nestes mundos há rotações,
Vidas predefinidas,
Missões,
Uma vez que os percursos dos espíritos, não se limitam a uma passagem pela terra,
Talvez... os hoje folgazões...
Sejam os esfarrapados..., pobres pedintes,
Em outras eras.
Crianças inocentes brincando,
Alheias aos caminhos do mundo,
Ignorando os mundos em que vivemos,
Limitando-se aos bens ilusórios...
Terráqueos pequenos.
JPF
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