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segunda-feira, 11 de julho de 2011

CUMPRA-SE O V IMPERIO, DEEM-SE NOVOS HORIZONTES AO MUNDO


Cumpra-se o V Império,
Dêem-se novos horizontes ao mundo.
 
Há frases...., chaves, orientações,
Divisas de valores..., normas de vida,
Que determinam...., direções.
A expressão de uma atitude,
Nestes...,
Universos..., de...., universos,
Nestes mundos, ruins....,em que vivemos,
Que pendeu para os lados perversos.
"O mundo só tem o sentido que lhe dermos"
quais foram as frases?
Qual foi o sentido que o mundo tomou?
Quais foram as frases,
Que o homem usou?
Frases ruins, perversas.
Nesta hora confusa e turbulenta,
nesta época demissionária e mentirosa,
neste globo enlouquecido e tomado pela inversão de valores,
venenosa.
Precisamos de avançar, firmes, unidos, tornarmo-nos conscientes de que,
«o mundo só tem o sentido que nós lhe dermos».
Podem vir os políticos, materialistas dialéticos, as gentes da moda,
as multidões,
falar-nos no sentido da História,
na fatalidade, na irresistível marcha de um progresso materialista e subjugado às forças econômicas.
Nós sabemos,
que,
contra a força da matéria, triunfará a força do espírito,
e da razão, ligada ao amor,
que..., provem do coração.
Contra a fatalidade da economia, da moda ou avalanche de acontecimentos,
se levanta o comunicante e criador fogo do ideal e da vontade,
em defesa do justo e da verdade.
Sabemos que,
contra a bruta imposição da quantidade, surge, a resistir-lhe ou a transformá-la e orientá-la, a qualidade.
«O mundo só tem o sentido que nós lhe dermos.»
Parecerá loucura não cedermos aos ventos da moda e aos tristes sinais dos tempos. Portugal parece estranhamente deslocado num globo tal como vai,
estranhamente antiquado numa época de progressismo,
de abandono e de libertações apressadas.
O raro exemplo que damos ao mundo é coisa escandalosa, singular empresa,
Lenta..., dengosa.
Mas nós não cedemos à maioria nem às afirmações de fatalismo
não cedemos a esta moda estúpida
nem à onda avassaladora que ordena à civilização que se demita.
Estamos numa encruzilhada da História.
Talvez estejamos às portas duma nova invasão de bárbaros,
talvez seja o termo da nossa Idade Moderna
pois...., que....?
como no fim do império romano, os herdeiros da civilização andam, amolecidos, gozadores e cobardes, a lisonjear a barbárie e a abastardar as antigas virtudes.
Talvez a Europa, o Ocidente, fiquem, de novo, presa dos infiéis.
Mas nós, resistiremos.
A nossa vontade e a nossa fé triunfarão.
«O mundo só tem o sentido que nós lhe dermos.»
Reúne-se contra nós uma barafunda confrangedora:
barulhentas gralhas,
pegas ladroeiras,
cobras rastejantes,
crocodilos de lágrimas fingidas,
avestruzes que metem a cabeça na areia,
Um nojento coro de hipócritas indignações.
Povos meio selvagens arrogam-se o estandarte da civilização.
Gentes em guerra fratricida temem pelas ameaças à paz.
Esmagadores de populações patrióticas e quase indefesas falam em afirmação dos direitos humanos.
Aprisionadores de nações elogiam a autonomia e a liberdade.
Estados onde há escravatura esganiçam-se pela dignidade humana.
Plutocráticos exploradores dos países chamam-nos retrógrados, incompetentes,
...., a nós.
E eles o que são?
Hipócritas e mentirosos, assassinos e tiranos.
Hei-los em chinfrineira atordoadora, num tropel ameaçador.
Mas nós não desistimos.
Não nos entregamos à corrente despenhada pela balbúrdia.
Porque?
«o mundo só tem o sentido que nós lhe dermos».
A nossa vontade poderá mais do que a multidão insana, saqueante e suicida.
O mundo, como a História,
não é uma criação humana, é uma criação de algo superior a matéria,
o espirito.
Não é um produto da matéria bruta.
É a revelação de Deus.
Noutras épocas,
demos «novos mundos ao mundo»,
criámos e difundimos civilização, dilatamos a Fé e o Império.
É essa a nossa missão.
Portugal quer servir a causa da humanidade, os valores supremos.
Portugal eleva, material e espiritualmente, os povos que descobriu,
Os seus descobrimentos e povoamentos,
Foram impares no mundo,
Não exterminou civilizações,
Misturou-se com elas.
Trá-las ao convívio da civilização e da cultura, arranca-os ao estado primitivo e selvagem, desenvolve-os e aumenta-os, consolida-os e dá-lhes fisionomia nacional, integra-os, adota-os, considera-os filhos como realmente são, porque a alma deles forma-se para a vida das sociedades e do mundo a sombra do criador..., Portugal.
Portugal sabe que o valor mais alto é a unidade, não a dispersão, e, por isso, em vez de separar os povos de si, vai-os gerando e fazendo crescer no próprio corpo a alma de Portugal.
Esses povos descobertos por Portugal não possuem, outra realidade que não seja Portugal.
Na História de Portugal se confundem.
A História de Portugal não existe sem eles.
Cortá-los de Portugal é como quem mutilasse alguém, cortando-lhe braços, dedos, lábios.
Eles são Portugal.
Arrancá-los de nós é crime contra a Pátria Portuguesa,
contra o ideal humano.
Os ventos da loucura sopram no planeta,
As aves de rapina,
como nuvem de gafanhotos, toldam e ensarilham.
Portugal vai resistir,
Vai erguer-se da poeira como herói, ergue-se, furando a lama e desafiando os projéteis, ergue-se com a face virada para as alturas.
Mais uma vez estamos em minoria e em recursos minguados.
Mas Portugal quer dizer serviço e missão.
«O mundo só tem o sentido que nós lhe dermos.»
Portugal dará um sentido a mundo.
Portugal é Pátria e condutor é alma e gloriosa terra herdada,
não pode morrer.
Matola 12/07/11
Freixo
 
 

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