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sábado, 9 de julho de 2011

PRODIGIOS DOS FALSOS PROFETAS



Prodígios dos Falsos Profetas:

Aos olhos do povo, todo fenómeno cuja causa é desconhecida passa por sobrenatural, maravilhoso e miraculoso.

Conhecida a causa, reconhece-se que o fenómeno, por mais extraordinário que pareça, não é mais do que a aplicação de uma determinada lei da natureza. É assim que a área dos factos sobrenaturais se restringe, à medida que se ampliam as leis científicas.

Desde os primórdios desta humanidade, vimos pender o pêndulo da balança, para o negativo em que homens despidos de ética e moral, exploram, em proveito de sua ambição, de seus interesses e de seu desejo de dominação, certos conhecimentos que possuíam, para conseguirem o prestígio de um poder supostamente sobre humano ou de uma pretensa missão divina.

São esses os falsos cristos e os falsos profetas, que o verdadeiro CRISTO nos referiu.

A difusão dos conhecimentos vem desacreditá-los, e o seu número diminui, à medida que os homens se esclarecem.
O fato de operarem aquilo que, aos olhos de alguns parece prodígio, não é, nenhum sinal de missão divina.

Esses prodígios podem resultar de conhecimentos que qualquer um pode adquirir, ou de faculdades orgânicas especiais, que tanto o mais indigno, como o mais digno, podem possuir. As seitas que se dizem religiosas, aproveitam a mediunidade como a sua marca de Markting, ou seu cartaz para atrair os incautos,  fazendo-o de forma espalhafatosa, exibicionista, que só por si, os define de forma clara como impostores.

O verdadeiro profeta reconhece-se por características mais sérias, de ordem moral.

É fácil de ver, analisar e identificar, nos vendedores de milagres, falsos profetas, que, de barriga cheia, peito inchado, se dizem irmãos de Cristo e representantes de DEUS na terra, a quem ninguém pode contrariar, uma vez que contrariando-os, segundo eles, estão a contrariar a Deus, e, Deus perdoa até a criminosos, mas não a quem o contraria.
As suas enormes carências culturais, cores que usam, musicas que produzem, falta de humildade, fanfarronice, exibição exterior de riqueza, dizem-nos claramente que estamos perante os ditos anjos do mal que Cristo previu, conhecedores de algumas leis naturais com que enganam os inocentes, e praticam da pior forma.

Desconhecem o amor, só conhecem a opressão e maldade, de que usam e abusam.

Para engrossar as suas fileiras anunciam continuamente o fim do mundo, mas avizinha-se o fim do mundo do obscurantismo, que será o seu inevitável e necessário fim do mundo, para que este fique mais limpo.

JPF

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