Portugal corre sérios riscos, de ver a sua situação agravada, por inocentes sinceros e estúpidos conscientes.

55 anos antes de Cristo, sabia-se mais de politica que hoje.

Portugal corre sérios riscos, de ver a sua situação agravada, por inocentes sinceros e estúpidos conscientes.

Nada mais perigoso que a ignorância!

Na política portuguesa, ninguém acredita em ninguém, e há quém! Faça esse aproveitamento. Nas páginas da net, tudo é político, todos sabem governar, e não faltam lideres a construir partidos políticos.

Falam-se, discutem-se medidas a tomar, desenraizadas de qualquer projeto, como se este ou aquele ato, não tivesse um efeito a conjugar com muitos outros, para se atingir um objetivo único, crescimento sustentado, com os meios de que dispomos, num total equilíbrio entre os meios de produção e a balança de pagamentos ao exterior.

Vive-se um clima, de autêntica aventura politica.

Esta generalizada a politica, do bota abaixo, dentro e fora dos partidos, mas não se vê ninguém apontar os efeitos dessas medidas. Coordenando-os num projeto, direcionado ao bem-estar da maioria do povo português, em harmonia, rigor governativo, paz e verdade. Todos são políticos, todos querem satisfazer a sua vontade, de acordo com os seus limites.

Os grandes males da política portuguesa e mundial, devem-se exatamente a impreparação, sofismos e corrupção, dos homens que nos governaram. E, é por aí, que se deve começar, não fazer o uso do voto em homens ignorantes, incapazes e maus. Esta é, a meu ver, a primeira e grande questão, que deve ser maduramente analisada. E, infelizmente, não é isso que se vê na net, dentro e fora dos partidos. Nos partidos, imperam clubites, que só sabem destruir, e são incapazes de apresentar medidas concretas, para em harmonia e paz, com elegância, se construir. Fora dos partidos, há um elevado número de páginas, que visam organizações politicas, em círculos fechados, onde só uns quantos podem expor as suas ideias. E, basta uma ligeira análise, para se verificar, a enorme carência de valores humanos e intelectuais, através dos pejorativos roles de comentários, em que o insulto é a palavra de ordem.  

Temos especialistas para todas as áreas dos tecidos sociais, porque não devemos ter escolas para preparar governantes, para servirem o povo e não serem os donos do povo?

JPF

06/04/13