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sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Portugal… Sofismos Políticos… Religiosos e o Futuro:

Sofistas: Politicos e Religiosos, dizem uma coisa e sentem outra.




Portugal… Sofismos Políticos… Religiosos e o Futuro:


Portugal esta num dos pontos mais baixos da sua história! Em que os portugueses, encontrados que foram os miasmas que governaram Portugal (sofistas nos domínios políticos e religiosos), devem parar, pensar, recuar as origens desses miasmas, para de uma vez por todas os eliminar, e jamais se voltarem a deixar enganar.

Portugal foi um projeto Templário! Os templários, divididos em comerciantes, místicos e guerreiros, agiam sobe a bandeira ou Boa Nova, do verdadeiro Cristianismo, de Jesus O Cristo, denominado de Cristianismo Ariano, presente no Concilio de Niceia, 325 anos depois de Cristo, na vertente Platónica Cristica Mística, que por imposições imperiais, perdeu a favor da vertente Aristotélica Clerical, dando origem ao Cristianismo Bizantino, idealizado por Saulo de Tarso, posteriormente S Paulo. A partir este Concilio, endeusaram o clero, perverteram os valores do verdadeiro Cristo, dando origem a continuação da história mais negra desta humanidade em nome da Boa Nova de Paulo, atribuída ao Cristo Davídico, e do Deus Judaico.
Roma, representou e representa o Cristianismo Bizantino. O Prestes João das Índias, Rei da Abissínia, representava o Cristianismo Ariano, do verdadeiro Jesus O Cristo. Os Reis Portugueses, até ao impreparado Afonso VI, obedeciam a Roma, bastião do Cristianismo Bizantino por obrigação, ao Prestes João das Índias por devoção. Os descobrimentos portugueses, norteados por navegadores e cavaleiros, altamente preparados (Cristãos Arianos), foram ímpares no mundo, enquanto os portugueses se misturaram com os povos, os nossos vizinhos europeus, exterminaram povos.

Afonso VI, Rei impreparado e limitado, ligou-se a Roma, deixou entrar a inquisição em Portugal, e com ela, a decadência de valores, a todos os níveis políticos e religiosos. A partir de Afonso VI, Portugal deixou a linha ascendente, para entrar na descendente, uma e outra, bem patentes na sua história.

Os portugueses atingiram o caos, ponto mais baixo da sua história, conduzidos por sofistas políticos e religiosos, que inverteram os caminhos de ética, verdade e fraternidade, que levam à humanidade, a uma distribuição equitativa e justa, de bens matérias.
Sonegando-lhes ao mesmo tampo, caminhos maiores. Renovação espiritual do homem, num arrepende-te aqui e agora, dos erros cometidos, que eleva mentalidades, ligando-os, unindo-os através de um ideal comum, harmonia e paz.

É óbvio que os caminhos de ética e verdade, que elevam mentalidades e consciências, não servem os sofistas, manobradores e violadores de consciências, para através do voto, defenderem interesses pessoais, que levam ao conforto das nádegas.

É óbvio, que uma renovação espiritual permanente, onde estão implícitos os caminhos do espirito nos caminhos do cosmos, não convém aos inquisidores, que agem através do medo que impõem a quem neles acredita, para que lhes venham comparar uma inexistente salvação ou o Cristo Davídico, inventado por Paulo, e construírem autenticas multinacionais, que contrastam com a fome e miséria que existe na terra.

O Povo português, tem de recorrer a sua história, para banir sofistas, e autênticos diabos das escrituras, capazes de invocar as próprias escrituras, para justificar o injustificável, que, qualquer um, minimamente atento, percebe que são autênticas fraudes.

Valores éticos, morais, Jesus O Cristo, Deus Uno e Uno dos Universos, não se vendem, nem se compram, com bens materiais, conquistam-se através do amor.

Quando te disserem, que Deus não da nada a ninguém, sem receber em troca, estas perante um ser do Vale das Sombras, um espirito do mal, um diabo das escrituras, que invoca Deus, Cristo e as escrituras para te perverter, e a tua custa viver.

A maioria esmagadora dos portugueses, sabe que tem sido governada por agentes do mal, mas precisa de ir as suas raízes, para sair do caos, e, reconstruir Portugal, sem todo o tipo de miasmas do passado.

JPF
29/12/12  

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