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sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Seitas: vendedores da salvação… e de Cristo… são nocivos a evolução espiritual do homem.








Seitas: vendedores da salvação… e de Cristo… são nocivos a evolução espiritual do homem.

A salvação é um dogma, que não faz o menor sentido, própria de quem não conhece ou intensionalmente ignora os caminhos do espirito, e vive a custa do nome de um Deus, a semelhança do homem físico, e o mais grave, de um deus carrancudo e mau, que segundo eles perdoa e castiga, despido de conhecimentos que o levem a impor-se através do conhecimento, amor e verdade.  

Sem perdão e castigo, não há alô-redencao, pedidos externos, vindos de fora para dentro, não há lugar para intermediários entre Deus e o homem/mulher, ficam sem espaço seitas e religiões que nunca se preocuparam com renovação do ser, mas sim com as suas multinacionais, e bens pessoais.  

Depois da introdução da nova Aliança, que aboliu com as leis de Moisés, o Papa João XXIII, tentou introduzir através do Vaticano II, a Auto-Redenção, que significa uma renovação permanente, um arrepende-te aqui e agora dos erros cometidos, e não os voltes a cometer. Uma renovação pela via do conhecimento dos mundos em que vivemos. Este bom Papa, tentou recuperar, os caminhos de Cristo na noite de trevas desta humanidade, mas não era tempo, não conseguiu, mas o seu bom nome ficará gravado na história deste humanidade, ligado ao de muitos outros, que lutaram e pereceram, em defesa da grande verdade Cristica.  

O Cristianismo tem a sua história conhecida, desde o Grande Pitágoras  (580 a.C. - 497 a.C.), contemporâneo de Buda.

Pitágoras e Buda, foram a base de duas filosofias de vida, que levam o homem a conhecer-se a si próprio nos caminhos do cosmos, elevando-o a sua natural condição de homem integral. A exemplo de Confúcio e muitos outros Avatares que foram marcos históricos, pontos de referência, trucidados pelas patas da grande besta, Pitágoras, entre muitas frases simples, dizia; (Educai as crianças e não será preciso punir os homens).

Pitágoras, detentor da grande verdade universal, foi o primeiro homem a falar na música das esferas e cores, dos mundos que nos rodeiam e estão fora do alcance dos sentidos físicos do homem. Considerando que tudo é energia, tudo tem matizes, vibra, tem sons, de acordo com as suas cores.

O cristianismo até ao Concilio de Niceia, 325 anos depois de Cristo, nunca foi uma religião. Estava fracionado em escolas de conhecimentos, com vários nomes, que visavam preparar o homem para se renovar e saber viver nos mundos físicos e espirituais.
Escolas, de entre as quais destacamos a Neoplatónica, onde ensinava Hipátia de Alexandria, vítima do carrasco Cirilo, ignobilmente canonizado, como aconteceu, com muitos outros inquisidores.

Cristianismo, significa renovação interior, nascer de novo, conhecimento dos mundos que nos rodeiam, para pela via do entendimento racional, unificarmos, sintonizarmos, mente, alma e espirito, e por uma via racional, pedagógica, chegarmos a Grande Verdade Universal, ou se quisermos ao DEUS UNO E ÚNICO DOS UNIVERSOS.

Jesus O Cristo (Cristo; é uma função, uma linha de pensamento, uma filosofia de vida, não um nome próprio), depois de ter sido aluno e professor, de ter sido considerado Mestre entre o Mestres, na Grande Fraternidade Branca Egípcia, abaixo do Hierofante, foi considerado Mestre dos Mestres na Pirâmide de Quéops.

Um Avatar, dotado de elevados conhecimentos dos mundos em que vivemos, nos dois planos, físicos e espirituais.  

É óbvio que esses conhecimentos colidiam com os ignorantes sacerdotes da época, que a exemplo do que fizeram com inúmeros pensadores, levaram Jesus O Cristo a Cruz.

Cristo em vida, distanciou-se da Torah, lei de Moisés, facto que os levou a destrui-lo como homem, e tentar destruir todas as suas raízes, varrendo do Monte Carmelo os Essenios, no seio de quem Jesus nasceu, nos anos 67/68, depois da crucificação. 

Cristo, não podia ser interpretado como um homem detentor de elevados conhecimentos, que vazados, ensinados desde os bancos da escola, produzissem um menino homem diferente, como advogava toda a linha filosófica do Cristianismo desde Pitágoras, e a do Budismo.  Uma vez que conhecido o homem em toda a sua plenitude, dotado de corpo físico, mente, alma e espirito (seu ser primeiro), conhecidos os seus caminhos, procurando o equilíbrio destas componentes, que fazem parte do homem nos dois mundos, físicos e espirituais, o homem atinge o equilíbrio emocional, a compreensão das assimetrias, o Nirvana no Budismo. Estes conhecimentos interiorizados levam a uma renovação permanente, a uma Auto-Redenção, sem recorrer a pedidos externos. Sem pedidos externos, não há religiões, não há ignorantes a viver a custa do nome de Deus.

Policarpo, Bispo de Emira, cerca de sessenta anos depois da crucificação de Cristo, ao defender o seu percurso alquímico, a sua vida de Mestre dos Mestres, apresentando os seus conhecimentos, como o caminho a seguir, na construção de um homem novo, foi convidado a retratar-se, como não o fez, foi queimado na pira, e posteriormente canonizado, para aproveitarem o seu grande nome.

A deturpação do Cristianismo, começou em Saulo de Tarso (Paulo) (que era perseguidor de Cristãos, e nunca foi apostolo de Cristo), com a imposição, sobreposição da sua boa nova, ligada a Lei de Moisés, de quem Cristo se tinha distanciado em vida, originando um Cristo Davídico, que nada tem a ver com o verdadeiro Cristo. Deturpação que foi consumada no Concilio de Niceia, no ano 325 depois de Cristo. Foram presentes a este concilio duas linhas, duas filosofias do Cristianismo diferentes, a Platónica Cristica Mística, com base no percurso alquímico do verdadeiro Jesus O Cristo, que deu origem a linha do Cristianismo Ariano. E a vertente Aristotélica Clerical, do Cristo Davídico, inventado por Paulo, que deu origem ao Cristianismo Bizantino. Ganhou a Aristotélica Clerical, endeusou-se o clero, e iniciou-se a página mais negra desta humanidade, a inquisição, tudo que cheira-se a conhecimentos, que transcendessem os ignorantes clérigos, era para abater.

Os tempos mudaram, o conhecimento está a fluir com toda a sua força, três terços da humanidade, compreende os caminhos do espirito, e consequentemente os do homem integral. Mas há pontos negros, que urge banir, para que seres inocentes não sejam barbaramente espoliados e enganados, por homens e mulheres, dotados de espíritos atrasados, que desconhecem os caminhos e leis do amor, e fazem do nome de Deus e Cristo, o seu modo de vida, e faustosamente viverem.

Deus e Cristo não têm preço, não são negociáveis, conquistam-se, através do conhecimento, inserido nas leis do amor, verdade e fraternidade.

Quando te dizem:
‘’Deus não da nada a ninguém, para receberes tens de pagar.’’
‘’ A Bíblia é a palavra de Deus, eu represento a sua palavra, sou Deus, quem me contrariar, esta a contrariar a Deus, Deus perdoa tudo, até a criminosos, mas não perdoa a quem duvidar da sua palavra’’.
‘’Cristo já sofreu por ti, não tens nada a sofrer, chegas aqui e exiges aquilo a que tens direito’’ (e simbolizam a venda de Cristo, como quem vende uma caneca).
‘’Devemos odiar quem Deus odeia, do fundo do nosso intimo’’.
‘’Deus vai as profundezas dos infernos, desacorrenta os seus maiores diabos para virem castigar o homem que lhes vira as costas’’.

Quem assim te fala, nos seus canais de televisão e nas páginas da net. Não tem nada a ver com o verdadeiro Deus, nem com os dois Cristos, verdadeiro e inventado por Saulo de Tarso. São os vendilhões do templo, inventores do pecado, animados por espíritos, em fazes de desenvolvimento, muito atrasadas.

O Cristianismo, significa renovação, através do conhecimento, luz, harmonia, paz, amor e verdade.

Estas seitas, representam, sofismo, ignorância, inverdade e maldade.

O seu Deus é o poder e dinheiro, bem visível nas suas multinacionais.

JPF
25/01/13 

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