Mae!
Levantei-me
contigo na mente e coração,
E… pensei…
Como gostaria de
ser poeta,
Para ver o mundo
pela sua verdadeira lei…
… do amor…
Para ver, ler…
As insondáveis energias,
De incomensuráveis
magias…
Das mais belas
cores…
E com elas pintar,
O quadro mais lindo…
impossível imaginar,
Sem essas cores
ver…
Para as poder
plasmar.
No quadro mais
lindo…
Que se possa
imaginar…
E com elas te
dizer…
Que és Mater, Mãe,
De uma aparente
singeleza,
Mas… de insondável
grandeza.
És o recetáculo…
Da semente… da
vida…
A natureza ligada…
Sem ti… ó Mãe…
Não havia vida na
terra…
Proliferando…
caminhando… aumentando…
De era em era.
És o símbolo da
vida,
O paradigma do
amor…
Que devemos
desvendar…
Para melhor
compreender…
E nos aproximar…
Dos caminhos do
Senhor.
A quem estamos
indelevelmente ligados,
No teu amor e
carinho,
Evidenciados…
plasmados…
Sem ti ó Mãe,
Não havia vida,
Materializada,
concebida.
És símbolo de
amor,
Inegável continuidade,
Neste mundo aparentemente
finito,
Ainda longe… da
grande verdade.
Cujo caminho começa,
Na Mater, Mãe,
Deusa do amor e fraternidade,
Elo …
Da grande verdade.
Freixo
02/09/12
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