Nascer é um
direito,
Educar uma obrigação,
Dos que forem
eleitos,
Para governar uma nação.
Não se alijem
responsabilidades,
Em nome de falsas
verdades,
Que os sofistas
nos impingiram,
São mentiras com
pernas curtas,
Que com o tempo ruíram.
Os povos estão acordar,
De um sono longo e
profundo,
Em que foram
mergulhados,
Pelos que de
assalto tomaram o mundo.
Mas a mentira não dura
sempre,
Seus frutos são pérfidos
ruins,
Serviram os
arautos do mal,
Suas ambições e torpes
fins.
Os povos estão acordar,
Para realidades
bem diferentes,
Em que a força do
amor,
Leva a fins
convergentes.
Só o conhecimento
liberta o homem,
Das aves de
rapina,
Que enlamearam a
terra,
Tirando ao homem a
sua autoestima,
Mergulhando-o na miséria.
Transformando-o
num capacho,
Pisoteando-o,
sacudindo os pés,
Mas o capacho
acordou,
É visível o revés.
Os povos querem
governos,
Dos de antanho muito diferentes,
Onde impere o
verbo amar,
Pontos de união convergentes.
A todos os povos
da terra,
Sol de uma nova
alvorada,
Que aqueça de era
em era.
Irmanados num só
sentido,
Vivenciando a luz
do amor,
Carregando o amor
consigo.
J P F
25/09/12
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