Liberdades demagógicas.
Se eu fosse poeta…!
E em letras
douradas de amor soubesse escrever,
Diria ao povo português…
Que não se
deixasse perder…
Em demagogias e ilusões,
Fáceis… de ver.
Que pusesse de
lado,
Caminhos intrincados…
Diferenciados…
Sem destino
marcado.
Onde estão os
resultados,
Que as liberdades
geraram…?
Festins de egoísmos…
Que terríveis marcas
deixaram…!
Onde estão os
resultados…?
Dos vários caminhos,
Que não se
encontraram,
Nem…
Em paralelo, lado
a lado,
Caminharam.
Será que os
destinos de um povo,
Não são convergentes…?
Será que há filhos
e enteados,
Com raízes diferentes….?
Será que os
portugueses de um partido,
Dos outros são diferentes…?
Não falam a mesma língua…?
Não tem a mesma
bandeira…?
Serão uns de
terceira escolha…
E outros de
primeira…?
Dividiram para
reinar,
Mentes pequenas…
Que desconhecem o
amor,
Sentido único,
Do bem-estar.
As guerras
medievais,
Sucederam-se
outras,
Partidárias… tribais,
Sacrificando povos…
Foram longe
demais.
O caminhar de um
povo, só pode ter um sentido, e um objetivo final,
Verdade, rigor,
fraternidade,
Um só ideal.
JPF
20/09/12
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