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sábado, 15 de setembro de 2012

Portugal, esta numa das maiores encruzilhadas da sua historia, a democracia falhou.




A Democracia Portuguesa perdeu a credibilidade:

Hoje, 15/09/12, verificou-se um descontentamento generalizado a nível nacional, que corresponde ao transbordar do copo, significou um dizer basta as políticas seguidas.
                  
Portugal esta numa terrível encruzilhada da sua história, cujo caminho passa por uma renovação e inovação drástica.  

Esta mais que provado, que os governos que Portugal teve ao longo de 38 anos, não governaram para a maioria dos portugueses.
Governaram para minorias onde naturalmente se incluem. Criaram sanguessugas a volta do aparelho de estado, com um terrível peso nos orçamentos, cujas verbas deviam ser canalizadas para unidades produtivas, visando mais emprego e melhor emprego.

Será que os partidos políticos, com bases capazes de os levar ao poder, estarão preparados para banir dos seus órgãos, os tubarões, as sanguessugas, que ao longo desta democracia, emagreceram os orçamentos do estado em detrimento da maioria do povo português?

Será que estão disponíveis para reduzir as suas regalias, que são das mais elevadas da europa?

Será que estão disponíveis para mexer com tubarões e fundações, que não fazem o menor sentido?

Portugal está numa das mais difíceis encruzilhadas da sua história! E só vingará se aparecerem homens, capazes para governar, dotados dos bens mais essenciais, ética, amor e fraternidade, que governem por missão, e não por ambição.

Cada povo tem aquilo que merece, o povo português, de acordo com a grandiosidade da sua história, merece melhores governantes, mas para isso tem de deixar de ser crédulo, inocente. Tem de votar consciente que o eleito é um homem de bem. E, ao mesmo tempo, tem de ter mecanismos, que lhe permitam destituir, aquele que com falas mansas usou indevidamente o seu voto.

Os tempos são difíceis, o caos esta á vista, só com uma renovação e inovação profunda, será possível encontrar os caminhos da estabilidade politica, que passa por uma revisão económica, um reajustamento, de cima para baixo, baixando custos governativos, nos tecidos do estado e empresarial, de cima para baixo, e não ao contrário como se tem feito.

Seja qual for o governo que saia do caos em que estamos a viver, se não governar para a maioria dos portugueses, tendo por lema fraternidade e verdade, esta condenado ao fracasso, e mais grave, arrastar com ele os portugueses. 

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