A Democracia Portuguesa perdeu
a credibilidade:
Hoje, 15/09/12, verificou-se
um descontentamento generalizado a nível nacional, que corresponde ao transbordar
do copo, significou um dizer basta as políticas seguidas.
Portugal esta numa terrível
encruzilhada da sua história, cujo caminho passa por uma renovação e inovação drástica.
Esta mais que provado, que os
governos que Portugal teve ao longo de 38 anos, não governaram para a maioria
dos portugueses.
Governaram para minorias onde
naturalmente se incluem. Criaram sanguessugas a volta do aparelho de estado, com
um terrível peso nos orçamentos, cujas verbas deviam ser canalizadas para
unidades produtivas, visando mais emprego e melhor emprego.
Será que os partidos políticos,
com bases capazes de os levar ao poder, estarão preparados para banir dos seus órgãos,
os tubarões, as sanguessugas, que ao longo desta democracia, emagreceram os orçamentos
do estado em detrimento da maioria do povo português?
Será que estão disponíveis para
reduzir as suas regalias, que são das mais elevadas da europa?
Será que estão disponíveis para
mexer com tubarões e fundações, que não fazem o menor sentido?
Portugal está numa das mais difíceis
encruzilhadas da sua história! E só vingará se aparecerem homens, capazes para
governar, dotados dos bens mais essenciais, ética, amor e fraternidade, que
governem por missão, e não por ambição.
Cada povo tem aquilo que
merece, o povo português, de acordo com a grandiosidade da sua história, merece
melhores governantes, mas para isso tem de deixar de ser crédulo, inocente. Tem
de votar consciente que o eleito é um homem de bem. E, ao mesmo tempo, tem de
ter mecanismos, que lhe permitam destituir, aquele que com falas mansas usou
indevidamente o seu voto.
Os tempos são difíceis, o caos
esta á vista, só com uma renovação e inovação profunda, será possível encontrar
os caminhos da estabilidade politica, que passa por uma revisão económica, um
reajustamento, de cima para baixo, baixando custos governativos, nos tecidos do
estado e empresarial, de cima para baixo, e não ao contrário como se tem feito.
Seja qual for o governo que
saia do caos em que estamos a viver, se não governar para a maioria dos
portugueses, tendo por lema fraternidade e verdade, esta condenado ao fracasso,
e mais grave, arrastar com ele os portugueses.
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