Teus olhos exteriorizando
a dor,
Cara amachucada,
Olhando-me com
candura,
Como que
solicitando a minha ajuda.
Teu olhar mexeu
comigo,
Incentiva a
minha luta,
Nesta guerra
encetada,
Contra os
arautos do desamor,
Nesta terra
enlameada,
De sangue,
sofrimento e dor.
Te garanto, te
prometo,
Que farei o
que poder,
Para acabar
com este gueto,
Miserável em
que vivemos,
Em que
miseráveis poltrões,
Batem nos mais
pequenos.
O que te
fizeram é uma hedionda cobardia,
De um valentão
de meia tigela,
Que a minha
frente fugia.
A todos os que
me lerem,
Peço com
carinho,
Divulguem
estas imagens,
Para proteger
estes meninos.
E se faça luz
na mente humana,
Surja outra
maneira de pensar,
Manietando os
agressores,
Obrigando-os a
parar.
14/09/12
Freixo
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