Timoneiros sem bússola
e sem norte,
Nem galhardia,
Um barco a deriva,
Um Portugal
enredado e perdido,
Na intriga e
mentira.
Um povo ordeiro
que foi enganado,
Por homens sem ética,
e sem honra, como legado.
Povo inocente que não
sabia,
Que o sofismo é um
verniz aparente,
Que não se vê, a
luz do dia.
O povo despertou e
vai ficar acordado,
Não será mais o
rebanho, tangido e levado,
Por homens
corruptos,
De cordeiros disfarçados.
JPF
30/09/2012
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