Vejo mãos
estendidas de crianças,
Carentes de amor e
pão,
Sem
qualquer esperança de vida,
Vivendo
na escuridão.
Vejo
luxos e podridão,
Ambições
desmedidas,
Nestes
mundos controversos,
De
grandes assimetrias.
Onde
o amor deu lugar a dor,
Das
formas mais aberrantes,
Vejo
aviltantes senhores,
Indiferentes
a estes horrores,
Do
amor muito distantes.
Que
se dizem de Deus…
Militantes,
Que
raio de Deus é o destes senhores,
Do
amor tao distantes.
Vejo
homens bem-falantes e bem vestidos,
Pelo
mundo a viajar,
Dizendo-se
representantes do Senhor,
E
em seu nome a evangelizar.
Que
evangelizações serão as suas,
Ou
qual será o seu Deus,
Que
não conhece as leis do amor,
Induzidas
por Deus.
Racionalmente
pensando,
Suas
vidas analisando,
São
os fabricantes de ateus.
Seu
Deus é o dinheiro,
Único,
Primeiro,
São
os fabricantes de ateus,
Longe
do Deus verdadeiro.
JPF
26/09/12
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