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segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Nascer é um direito, Educar uma obrigação,




Nascer é um direito,
Educar uma obrigação,
Dos que forem eleitos,
Para governar uma nação.

Não se alijem responsabilidades,
Em nome de falsas verdades,
Que os sofistas nos impingiram,
São mentiras com pernas curtas,
Que com o tempo ruíram.

Os povos estão acordar,
De um sono longo e profundo,
Em que foram mergulhados,
Pelos que de assalto tomaram o mundo.

Mas a mentira não dura sempre,
Seus frutos são pérfidos ruins,
Serviram os arautos do mal,
Suas ambições e torpes fins.

Os povos estão acordar,
Para realidades bem diferentes,
Em que a força do amor,
Leva a fins convergentes.

Só o conhecimento liberta o homem,
Das aves de rapina,
Que enlamearam a terra,
Tirando ao homem a sua autoestima,
Mergulhando-o na miséria.

Transformando-o num capacho,
Pisoteando-o, sacudindo os pés,
Mas o capacho acordou,
É visível o revés.

Os povos querem governos,
 Dos de antanho muito diferentes,
Onde impere o verbo amar,
Pontos de união convergentes.

A todos os povos da terra,
Sol de uma nova alvorada,
Que aqueça de era em era.  

Irmanados num só sentido,
Vivenciando a luz do amor,
Carregando o amor consigo.
J P F
25/09/12 


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