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sábado, 29 de setembro de 2012

Os mentirosos portugueses, em linguagem popular.


Crise económica portuguesa e os carnavais:

É por demais conhecida a crise económica que se vive em Portugal continental, Madeira e Açores. A imprensa falada e escrita, fustiga-nos diariamente com casos de necessidades pungentes, em que um grande número de portugueses não tem capacidade económica para satisfazer as suas necessidades mais rudimentares.

Os partidos políticos, afetos aos governos, são os grandes responsáveis pelo difícil momento que Portugal vive, denotando uma cegueira política sem precedentes.

Os rombos com as más administração de dinheiros públicos, herdadas dos anteriores governos, que têm sido conhecidas, são assustadores e reveladores da inépcia dos governantes que tivemos.

A palavra de ordem continua a ser esbanjar em mordomias, gerando um peso administrativo, que recai sobre o povo português. Isto é surrealista mas verdadeiro, é o que se passa em Portugal. 
  
Portugal esta atravessar uma das maiores crises da sua história, económica, politica e de valores humanos, bem patentes nos políticos que tivemos, que só é possível vencer, com os portugueses a remar todos para o mesmo lado. O povo português é dotado com um elevado sentimento de solidariedade humana, bem demonstrado com Timor Leste. É necessário que esse sentimento venha ao cimo, pondo-se de lado políticas rasteiras, importadas, que nada tem a ver com a essência do povo português. E se gere uma onda de solidariedade humana, para que se ajudem de forma ordenada, criteriosa e responsável os necessitados portugueses. 

Se o povo português se unir, em torno de um ideal de solidariedade comum, dará, por várias vias, um enorme contributo a si próprio, e apontará ao mundo os caminhos a seguir.

Estamos em pleno seculo XXI, os sofistas estão mais que identificados, pela nocividade que geraram nos mundos em que vivemos.

O mundo precisa de verdadeiros estadistas, que governem por missão em prol do bem comum. E não de sofistas, que governam tendo como epicentro, o centro do seu umbigo, e o dos grupos em que estão inseridos.

JPF
29/09/12    

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