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quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Gloria ou Morte.





Morte ou glória.

O Partido Socialista, por arrastamento da situação democrática que se vive em Portugal, na qual não esta isento de culpas, encontra-se numa difícil encruzilhada da sua história.

Os caminhos são dois:

Morte ou glória.

A glória tem como apanágio, a força a chama, de homens intemporais, cujos nomes ficam indelevelmente gravados a história de um país, de um povo, a quem homens com determinação e coragem,  crer e saber, enveredaram pelos caminhos certos, de harmonia e paz, do dever.

Os políticos que tivemos, em 38 anos de democracia, demonstraram claramente, que não são esses homens intemporais, capazes de governar com isenção e rigor, os demais. Serviram-se, em lugar de servirem, dividiram um povo em lugar de o unirem.

O partido socialista, merce da conjuntura politica atual, é o melhor colocado, para reerguer o regime democrático, escrever uma nova história.

Mas para tal, tem que se renovar e inovar, tem que ter coragem e determinação, para irradiar os males, que afundaram a nação. Males que só não vê, quem não quer ver, movidos por interesses pessoais, de grupo, distantes da ética, moral e dever.

O partido socialista, tem a faca e o queijo não mão, vinculando-se a propostas tendentes a retirar as gorduras do estado, acabando com barões e tubarões, que pesam sobre a maioria do povo português, assumindo-as em atos, passando essas mensagens. Só assim recupera o eleitorado perdido, e dá ao povo o que é do povo, só assim se reergue, e da uma nova dimensão ao partido.

Portugal precisa de um Partido Socialista coeso e forte, com gente nova, descomprometida com o passado, que governe por missão, não por ambição, como infelizmente aconteceu. Os resultados são históricos, a esmagadora maioria dos portugueses estão de um lado, os políticos com uma pequeníssima margem de manobra de outro.

Isto não é democracia.

Se rapidamente o partido socialista, não fizer uma recuperação de valores humanos, éticos e morais, se seguir os caminhos do passado, será o afundamento, a morte, do partido e da democracia portuguesa.

JPF
26/09/12  

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